domingo, 12 de outubro de 2014

O "Exército Zapatista de Libertação Nacional" (EZLN) mexicano é mais uma ferramenta do Império Britânico

Longe de ser algum movimento "progressista", como nos tenta convencer alguma da imprensa de esquerda, a verdadeira finalidade do movimento zapatista - que se iniciou com actividades terroristas - é (tal como no caso das colombianas FARC e do MST brasileiro) destruir o seu país, enquanto estado-nação - tentando, neste caso, instilar sentimentos primitivistas e separatistas nos diferentes grupos indígenas que fazem parte deste país latino-americano.
Iniciando um processo de desmembrando do país onde opera e desprovendo-o das grandes estruturas político-económicas que permitem um verdadeiro progresso e grande desenvolvimento, o objectivo final deste grupo - <controlado> desde fora - é, obviamente, transformar tal país num mero agregado de comunidades que pouco cooperem entre si e atirá-lo de volta para uma situação semelhante à de um qualquer país medieval, ou de Terceiro Mundo, que pouco mais seja do que um conjunto de territórios fornecedores de valiosas matérias-primas para as elites ocidentais.
Quem quiser uma explicação mais elaborada sobre o que verdadeiramente está em jogo - não só no México, com este grupo, mas em toda a América Latina, com as várias guerrilhas que nela existem - tem esta pequena introdução ao tema.
E, para quem se interrogue sobre porque razão querem as elites sinarquistas destruir este e outros estados-nação no Mundo, a explicação é bastante simples...
A organização dos diferentes povos do Mundo sob a forma de "estados-nação" ou "estados-nações" - em que pessoas que partilham uma mesma cultura ou território (e que têm, por isso, uma natural afinidade entre elas) se juntam para desenvolver uma sociedade comum - tem historicamente demonstrado ser, não só o tipo de organização política que melhor funciona (e que mais sentido faz) como, acima de tudo, aquela que mais progresso gera (derivado do sentimento, ou ideal, de bem-estar comum, que naturalmente surge entre pessoas que têm uma mesma identidade e resultante do surgimento de grandes estruturas organizativas, que não são possíveis quando se tratam de meras comunidades, tribos ou clãs, centrados apenas em si mesmos). Sendo, por isso, este o principal "alvo" a abater, por quem quer impedir o progresso na sociedade.
E, dito isto, se quiserem saber mais do que falo eu, quando menciono esta questão dos estados modernos que temos, apenas têm de estar atentos aos artigos para os quais chama a atenção o autor Daniel Estulin e ao que vai também publicando o Movimento LaRouche.

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