sábado, 18 de janeiro de 2014

Dimitri Khalezov precisa de ajuda

Queixa-se de que quase ninguém pagou pelo seu "livro- -bomba" sobre o 11 de Setembro e de que esteve à beira de se tornar um sem-abrigo, no país onde está refugiado. E diz que, por causa disto, deverá rever a sua política de oferecer o livro, primeiro, e esperar, depois, que as pessoas paguem alguma coisa por ele.
Se há pessoa neste mundo que, para mim, deve ser ajudada... Essa pessoa é, sem dúvida alguma, este muito corajoso autor, fiel (como muito poucos) aos seus princípios, valores e ideais.
Deixo à consciência de cada um - que aprecie o seu trabalho - fazer o que quiser...
Mas, da minha parte, posso já dizer que irá contar com uma doação substancial. A qual irei considerar, mais uma vez, como uma oferta de munições que irão ser muito bem usadas.
A descrição da sua situação actual e a explicação das várias maneiras de como o podem ajudar, encontram-se temporariamente <aqui>.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Última pessoa que diz que esteve com Swartz é líder de uma ONG

Vivia no mesmo apartamento que ele e é ela que garante que a morte do conhecido activista (imensamente inteligente e com um enorme potencial, que, desde cedo, se começou a revelar) - que lutou pela defesa da Liberdade de Informação, que iniciou o movimento que derrotou a SOPA, que estava disposto a lutar nos tribunais contra o poder estabelecido e que, caso fosse condenado, iria tornar-se um mesmo muito grande ícone na luta pela Liberdade na Internet - foi "suicídio".

Que importância tem o facto desta mesma pessoa ser líder de uma ONG?
Ora, com a quantidade de ONG que são controladas pela NOM, é sempre de suspeitar, de cada vez que nos deparamos com uma destas organizações. E é também sempre de suspeitar dos seus líderes e das pessoas que as montaram.

Aqui vão algumas das causas em que estiveram envolvidos, quer a líder da ONG em causa (em ONG anteriores e na presente que lidera), quer os restantes membros desta ONG (presentemente e em actividades anteriores).
  • Campanhas de apoio ao Presidente Obama.
  • Campanhas que visam sabotar o financiamento da "National Rifle Association of America (NRA)" ou que visam denegrir a imagem pública desta associação, que defende o (muito importante) direito civil à autodefesa, tal como é (muito explicitamente) expresso na Segunda Emenda à Constituição dos EUA.
  • Militância na "American Federation of Labor and Congress of Industrial Organizations (AFL-CIO)" - uma federação sindical claramente controlada pelo poder estabelecido (que servirá certamente para controlar a contestação ao mesmo).
  • Campanhas de luta pelo impedimento do desenvolvimento industrial (/campanhas pseudo-ambientalistas de "protecção ambiental", que claramente jogam a favor do objectivo de "crescimento zero", pretendido pelo poder estabelecido).
  • Campanha de favorecimento à imigração ilegal para os EUA (obviamente que, para destruir a qualidade de vida nos mesmos, assim como a sua identidade cultural, e para, ultimamente, destruí-los enquanto estados-nação).
  • Campanha pela implementação do "Estado Social" nos EUA.
  • Campanha de apoio à WikiLeaks.
  • E mais toda uma série de "causas" de treta, acompanhadas de falsas lutas sem consequência prática (típicas das ONG controladas), que agora não tenho paciência para estar a listar...
É só uma questão de consultarem a página "Quem Somos Nós" da ONG em causa e começarem a pesquisar sobre o passado dos personagens nela envolvidos. (E, depois, tirarem as vossas próprias conclusões...)

E, sim... Para quem a cara na fotografia, acima e à esquerda colocada, parecer familiar... Trata-se daquela que era, na altura, a namorada do mesmo.
E, quem quiser saber de bons exemplos de confirmações do tipo de suspeita que estou a levantar, nem precisa sequer de olhar para o outro lado do Atlântico para poder ver alguns - [1] [2].

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

"Perguntem-no a Bakunin!"

Uma curiosa nota de tradutor, presente numa versão legendada em castelhano do documentário "The Money Masters", para o qual chamei aqui a atenção, duas colocações atrás.