quinta-feira, 25 de abril de 2013

E, mais uma vez, para quem duvidar do que eu digo...

Quando, numa colocação anterior (que fiz há mais de um ano - e antes de tal medida ser sequer proposta) dizia (talvez, para surpresa de algumas pessoas) que há-de vir o dia em que deixe de se celebrar o feriado do 25 de Abril e quando, numa outra colocação, dizia que as pessoas que a nossa sociedade gerem não fazem as coisas "à bruta" e que, antes de implementarem uma medida impopular vão, lenta e repetidamente, mentalizando e amainando o "gado", que a tudo isto se sujeita, para a mesma... Explicava, na última colocação de que falo, que uma das coisas que se fazem, para abrir caminho a essas mesmas medidas impopulares, é primeiro derrubar a barreira psicológica existente (que possa fazer com que as pessoas se oponham a tal medida) tentando fazer dessa mesma medida algo que é admissível - e que se justifica, em certas circunstâncias - podendo esta ser, primeiro, quase efectivamente tomada e, depois, seguidamente abandonada, apenas para, um dia, mais tarde, voltar, quando já a população estiver mais mentalizada para a mesma e quando se tenha, nessa altura, um mais forte pretexto para a implementação da mesma...
E, sabido isto... Façam vocês a interpretação que quiserem da medida, recentemente "abandonada" pelo governo, de não celebrar mais o feriado do 25 de Abril, em certos órgãos do Estado.

E também, a propósito disto, sobre as medidas de vigilância na Internet, de que falava na minha colocação anterior e com que também vão avançando e recuando os nossos governos, talvez achem interessante ver o vídeo que se segue.

sábado, 20 de abril de 2013

Mudança de ritmo

Perante quem tenha estranhado a mudança no ritmo a que faço colocações neste blogue, venho dizer que são ainda várias as coisas que quero publicar no mesmo - antes de, quase certamente, abandonar a blogosfera.
E venho também reiterar alguma urgência em fazer as mesmas - para que o possa eu fazer antes de que a Internet comece a ser controlada numa maneira que me a faça abandonar em boa parte...
(Reparem no recente pacote de leis sobre Internet, que acabou de ser aprovado nos EUA.)
Mas, venho também dizer que: por estar eu agora envolvido num outro projecto; por ter eu operações de manutenção e instalação a realizar nos computadores cá de casa (e que, como é hábito, demoram muito tempo); dado o ritmo a que tenho feito as colocações aqui se revelar demasiado cansativo; e também dada a minha cada vez menor paciência para educar as pessoas sobre este tipo de assuntos... Irei alterar o ritmo a que farei as minhas colocações futuras, para um menos intensivo e mais aleatório, de modo a que não esgote eu, de vez, essa mesma paciência.
E, assim sendo, irei continuar com a publicação de coisas que considero importantes - ou que ache de interesse partilhar - neste blogue, mas (para o bem e para o mal) apenas consoante a minha disposição ainda o for permitindo.
A todos os que seguem esta minha humilde publicação na Internet, aproveito para, desde já, agradecer o vosso interesse e também vos dizer que tem sido esse mesmo interesse que tem mantido este blogue vivo, durante todo este tempo.
Abraços e beijos a todos os que aqui me visitam com boas intenções e que mais interesse têm demonstrado pelo que tenho a dizer e a partilhar.

domingo, 14 de abril de 2013

Cidades-fantasma da China

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Produtos que começam a faltar nos hipermercados

Quem, cá em casa, costuma comprar os produtos alimentares num hipermercado local, tem repetidamente observado - nos últimos anos e também, um pouco mais, recentemente - que há certos produtos que dantes se vendiam e que não são mais possíveis de encontrar em tal hipermercado.
Como indica a designação de tal estabelecimento, este é um sítio mesmo muito grande, onde se pode encontrar uma muito grande variedade de produtos.
Apesar de suspeitar eu, logo após as primeiras observações, de porque razão estaria isto a ocorrer, cheguei a pensar, inicialmente, que pudesse ser uma falha temporária no abastecimento.
E, mais recentemente, com novos relatos de desaparecimentos de mais produtos, cheguei também a considerar a hipótese de que talvez fosse uma situação derivada da greve dos estivadores que estava, na altura, a decorrer.
Mas, não... Os produtos desapareceram para nunca mais serem vistos. E, com o passar do tempo, ficou mais forte a minha suspeita relativamente a isto.

"Com a quantidade de fábricas que estão a fechar, é natural que comecem a faltar alguns produtos", disse eu a tal pessoa.

E estou agora mesmo muito convicto de que seja esta a explicação. Pois, isto é algo que, mais tarde ou mais cedo, inevitavelmente, iria começar a acontecer...
Com uma sociedade já em pleno Colapso e processo de desindustrialização, é de esperar um gradual desaparecimento de toda uma variedade de produtos, tornados possíveis apenas por essa mesma industrialização.
Sejam os produtos que se começam a vender menos (de companhias que ainda sobrevivem) e que a dita "crise" obriga a deixar de produzir (por deixar de valer a pena), sejam os de marcas nacionais ou internacionais que são produzidos, no nosso país, em fábricas que estão a fechar (e que, apesar de terem "saída", se tornam impossíveis de produzir, por não conseguirem os donos de tais fábricas obter os empréstimos necessários), sejam os produtos que vêm de fora e que são produzidos em fábricas que, nos outros países, também fecham... É de esperar, daqui para a frente, uma contínua ocorrência deste tipo de "desaparecimentos".
Ocorrência essa, que terminará com o encerramento também de algumas grandes superfícies, tal como começa a ser o caso de algumas mercearias locais, que fecharam portas, e de outros tipos de lojas, de produtos não essenciais, que notoriamente têm fechado (e em definitivo) na localidade onde vivo.
(E diziam as pessoas - cá em casa e não só - que era mentira o de que eu vinha a avisar, 5 anos antes de tudo isto ter início, que vinha aí um grande Colapso, com desemprego em massa, entre outras coisas, como consequência...)
Apenas mais um claro sinal dos novos tempos que aí vêm.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Celebrem à vontade, mas não reparem no número oculto...

Iniciam-se hoje as celebrações da criação do código de barras que, hoje em dia, acompanha quase todos os produtos que adquirimos. Código esse, que é usado para mais facilmente controlar e registar todos esses mesmos produtos, no seu acto de compra.
Com apenas algumas, cada vez mais raras, excepções, em sítios onde ainda se pratica um comércio mais tradicional, já quase não há, hoje em dia, sítio onde vamos em que não oiçamos o habitual "pip" de cada vez que é registado um produto que estamos a comprar.
A este "pip" corresponde a indicação, por parte de um sistema de controlo capaz de ler as barras em causa, de que um computador foi capaz de ler e registar esse mesmo código.
Mas quantos de vós é que já repararam nesse mesmo código?
Existem algumas variantes que são usadas para controlo interno de produtos, em alguns sítios, e que não obedecem à regra habitual.
Mas, se observarem cada um dos códigos que estão presentes nos produtos alimentares que consumimos, nos livros que compramos e em quase tudo o que de mais essencial adquirimos - e que são passados num leitor próprio para tal, por quem, na caixa registadora, regista as nossas compras, no final das mesmas - irão reparar que o formato desses mesmos códigos, que acompanham cada um desses mesmos produtos, é sempre o mesmo.
Uma série de 12 números, dividida em dois grupos, codificados em barras que podem ser lidas por um computador equipado com um leitor óptico - a qual é antecedida, na maior parte das vezes, por um número não codificado e seguida, por vezes, também do símbolo ">".
As regras para tal codificação são diferentes consoante se trate do primeiro grupo de números (do lado esquerdo) ou se trate do segundo grupo de números (do lado direito). Havendo, no entanto, um pormenor em que todos deverão reparar...
Seja a separar estes dois grupos de números (a meio destes), seja no início do primeiro, ou no final do segundo, tem este código também uma outra série de três barras - que nos dizem serem as "barras de guarda" - que assinalam o início, meio e fim do código a ser lido.
Se repararem bem nestas barras, vão notar que estas em muito se assemelham às restantes barras às quais correspondem números. Em que, a cada conjunto de duas barras, de diferente largura e separadas por diferentes espaços, corresponde um número específico.
E, se tais barras idênticas - que aparecem três vezes - se assemelham às restantes às quais correspondem números, tal não é mera impressão... Pois, é mesmo a um número que estas correspondem...
Mais propriamente, a um número que é codificado segundo as regras que são usadas para codificar os números no conjunto do lado correspondente ao da mão que a maior parte de nós usa para pegar nesses mesmos produtos. (Ou, por outras palavras, os números do conjunto do lado direito.)
Número esse, que é ocultado e que, ao contrário dos restantes, não aparece debaixo das barras a que corresponde. E número esse, que, quando se junta, no final, ao conjunto de várias vezes que é ocultado, forma um conhecido número de 3 dígitos.
E, se querem pistas para que número é esse (ou que seja eu até mais específico quanto ao mesmo) posso-vos dizer que é:
  • o número correspondente ao nome de um certo computador que regista todos os dados informáticos sobre todo o cidadão no Planeta
  • o número de dígitos da chave que permite aceder às várias instâncias do software P*OMIS (R em vez do *) instaladas em computadores em todo o Mundo
  • um número que aparece dissimulado em alguns logótipos empresariais
  • um número com que, por vezes, nos saúdam algumas caras conhecidas
  • um número que pode ser tirado da quantidade de dígitos que querem incluir em certos microchips que as elites planeiam implantar nas restantes pessoas, para que possam todos comprar ou vender
  • um número que vem mencionado na Bíblia
(E, constatado este facto, naturalmente surgem algumas perguntas...)
  • Será isto mera coincidência?
  • Porque razão foram escolher um número para servir de "barra de guarda", quando o facto de tal barra corresponder também a um número que faz parte do restante código, não simplifica (mas, antes, complica) o suposto objectivo pretendido?
  • Porque razão foram logo escolher esse número que, com a quantidade de vezes que (não) aparece, forma o tal conhecido número de 3 dígitos?

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Polónia: usada e traída pelo Império Britânico na Segunda Guerra

É costume dizer-se que a Segunda Guerra Mundial teve início com a Invasão da Polónia por parte da Alemanha*. Pois, se a anexação da Áustria e a ocupação da Checoslováquia foram processos relativamente pacíficos, a guerra, propriamente dita, teve início com o confronto bélico, em grande escala, entre as forças armadas alemãs e forças armadas polacas, que fortemente resistiram à invasão do seu país.
Mas, algo que é frequentemente omitido, quando se faz um breve apanhado desta história e se fala do seu início, é (tal como explica o documentário que constituiu a minha anterior colocação) que esta mesma invasão não foi feita apenas pela Alemanha. E que, também a União Soviética invadiu a parte leste deste país.
É sabido que o Reino Unido e a França declararam guerra à Alemanha, em consequência desta invasão. Mas, porque razão não o fizeram também estes países relativamente à União Soviética?
Outra coisa que é sabida, é que mesmo muitos polacos acabaram por fugir para o Reino Unido, tendo chegado a constituir um conjunto de mais de 200.000 efectivos que lutavam sob liderança britânica contra as Potências do Eixo. Sendo também sabido que estas mesmas forças armadas foram muito úteis na tomada do Norte de África e da Itália.
E outra interrogação que naturalmente surge é: Se o propósito da luta polaca, no exterior do seu país, era libertar a sua pátria, como se terão sentido os nacionais deste país, que lutaram ao lado dos britânicos, quando, após a Conferência de Ialta e muito pouco tempo depois da rendição alemã, o Reino Unido deixou de reconhecer o Governo Polaco no Exílio e a liberdade da nação polaca acabou por não ser restaurada, com a conivência dos britânicos?
E que inconvenientes actividades futuras poderia ter desenvolvido o Primeiro-Ministro polaco no Exílio em 1943, Wladyslaw Sikorski, que não engolia a mentira soviética quanto à não autoria do Massacre de Katyn, caso não tivesse este muito prestigiado líder político convenientemente morrido numa queda de avião, após a descolagem de um aeroporto britânico, pouco tempo depois de começar a levantar problemas quanto a esta atrocidade soviética?
(Será que tudo isto se incluía num plano maior, em que era vontade do Império Britânico deixar que a União Soviética ocupasse o leste da Europa?)
São apenas algumas questões importantes que se podem levantar... E também apenas uma série de episódios, que convém muito lembrar, que fez parte da chamada "traição ocidental".

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* (A qual, note-se, teve como pretexto mais um "atentado de bandeira falsa".)