terça-feira, 11 de setembro de 2012

11/9: A falha na resposta aérea

Quem quiser, tal como eu, tirar quaisquer dúvidas que tenha sobre o assunto e ficar apenas com uma certeza sobre quem é que realmente fez estes atentados, pode consultar as colocações anteriores que aqui fiz sobre este tema, nas quais creio que deixei dicas suficientes para que alguém se inicie numa pesquisa, com referências a bons documentários que foram produzidos e outros bons livros que foram escritos, por investigadores sérios, sobre os atentados.
O motivo desta colocação é apenas chamar a atenção para a actualização de um dos conjuntos de descobertas mais reveladores de toda esta trama.
E o que a seguir apresento é, então, o mais recente somatório final do que, até hoje, foi descoberto sobre uma componente, muito em particular, destes ataques.
Para quem, tal como eu, tenha achado muito estranha a falta de resposta aérea no fatídico dia dos atentados, aqui vai a mais recente lista, elaborada pelo investigador Webster Tarpley - tal como é apresentada na mais recente versão actualizada do seu livro 9/11 Synthetic Terror: Made in USA - dos vários factos que provam, entre outras, três coisas muito importantes.
  • Primeiro, que, ao contrário do que quem estava à frente deste disse, a possibilidade de tais ataques não era nada no qual o governo dos EUA não tivesse já pensado. Pois, foram vários os exercícios de simulação de tais ocorrências (de preparação para a possibilidade das mesmas) que este governo fez, aos longos dos anos que precederam tais ataques.
  • Segundo, que as defesas aéreas, logo naquele dia, estavam invulgar e imensamente diminuídas.
  • E terceiro, também que, logo por coincidência - e em contradição com as referidas afirmações do governo, de que nunca tal cenário lhes tinha passado pela cabeça - foram, para esse dia, agendados exercícios de simulação de cenários do tipo dos que realmente aconteceram, que, muito convenientemente, confundiram os controladores aéreos, deixando-os sem conseguir distinguir os exercícios de simulação do que realmente estava a acontecer.
Que tais decisões tenham sido tomadas, perante o no mínimo - se mais nada, ingenuamente, soubermos acerca disto - mais que provado conhecimento prévio, por parte do governo, de que algo iria acontecer naquela semana, com aviões, na cidade de Nova Iorque...
Bem... Deixo ao senso comum de cada um, o julgamento de tais actos.
E muito mais se podia dizer sobre estes acontecimentos. Mas, como disse, o propósito desta colocação é apenas chamar a atenção para esta lista, em particular, que sumariza muito bem tudo o que, no mínimo estranho, se sabe que aconteceu naquele dia, em termos de resposta aérea.
Ao que acrescento também que, para quem não sabe, no espaço de um ano anterior a estes ataques, foram lançados aviões militares por 67 vezes, para inspeccionar ocorrências suspeitas de serem algo deste tipo.
A terminar, deixo aqui duas muito interessantes entrevistas ao brilhante autor dos mencionados livro e lista, em que este elabora mais sobre o assunto - [1] [2].

2 comentários:

  1. Fernando,

    Isto já nem merece qualquer abordagem pois é algo tão escandalosamente evidente que o 11/Set foi uma operação interna.

    Eu em tempos questionei-me cá para mim, porque motivo teriam eles feito as coisas de forma tão evidente e mal disfarçada.
    Eu acho que foi por dois motivos:

    1 - Analisar o nível de lavagem ao cérebro da população, e que percentagem de pessoas iria acreditar nesta monstruosa mentira.

    2 - Incutir medo, naqueles que percebessem que isto era um atentado interno(False Flag). Ou seja um cidadão mais elucidado pode sentir-se impotente sabendo que eles tem o poder absoluto e podem fazer o que quiserem, inclusive matar pessoas em massa sem que nada os possa beliscar. E essas pessoas sentem-se realmente impotentes pois nada podem fazer além de porem uns vídeos na net ou escrever umas páginas.

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