Assim sendo, o que se segue é uma resposta que enviei, há uns anos, a alguém que me enviou uma daquelas cartas electrónicas que são enviadas em cadeia (para muita gente, ao mesmo tempo) com um conteúdo do tipo que se pode encontrar <aqui>.
(Leiam primeiro o conjunto de curiosidades - umas verdadeiras e outras não - para o qual deixo a hiperligação anterior - e que merece até uma página na Wikipedia sobre o assunto, mas sem a parte das notas de 20 dólares - e depois leiam esta minha resposta que se segue...)
John Wilkes Booth matou, de facto, Abraham Lincoln, mas Lee Harvey Oswald não matou John F. Kennedy.
John Wilkes Booth agiu a mando doutros e no caso de Lee Harvey Oswald, o próprio disse, perante câmaras de televisão e antes de ser morto, que estava a ser usado como bode expiatório.
Ambos os personagens foram convenientemente mortos, pouco tempo depois das suas acção e suposta acção, para não poderem contar a sua história a ninguém.
O número de ferimentos causados pelas balas que atingiram o Presidente John F. Kennedy e o movimento da sua cabeça aquando do alvejamento, tornam impossível que o seu assassinato tenha sido autoria de uma única pessoa, a disparar tantos tiros, em tão pouco tempo, a partir do único sítio indicado na história oficial.
O filme "JFK", de Oliver Stone, explica isto. E, quem quiser saber quem realmente esteve por trás do assassinato deste último Presidente, pode ler o que um ex-agente dos serviços secretos britânicos escreveu sobre o assunto.
Lincoln e Kennedy, foram ambos mortos por se terem intrometido nos planos de dominação dos EUA de um grupo conhecido como os "banqueiros internacionais". Lincoln mudou o sistema de criação do dinheiro para que fosse o Estado, e não os banqueiros privados, a emitir os dólares de que o governo precisava. E Kennedy falou publicamente da sua intenção de fazer o mesmo. A morte de ambos fez com que, respectivamente, anos depois se voltasse ao antigo sistema e que o mesmo não fosse alterado.
Pelo menos parte deste grupo de "banqueiros internacionais" pertence a uma sociedade secreta, cujo símbolo passou a aparecer nas notas de um dólar americano, aquando da sua tomada de controlo definitiva da emissão do dinheiro nos EUA.
O símbolo é o chamado "olho-que-tudo-vê", que costuma aparecer como uma fonte de luz, e que aparece também, por exemplo, numa insígnia que era usada pelos serviços secretos britânicos e no topo do principal documento associado à Revolução Francesa.
Aos membros desta sociedade secreta, dá-se o nome de "Illuminati" - latim para os "Iluminados". E, no caso das notas de um dólar, o seu símbolo aparece no topo de uma pirâmide.
A explicação, dada por muitos, para esta pirâmide, é que o ano que aparece inscrito na base desta é o ano da fundação dessa mesma sociedade secreta e os treze níveis da pirâmide correspondem aos treze graus da estrutura hierárquica dessa mesma sociedade.
A inscrição em latim que aparece em baixo - "NOVUS ORDO SECLORUM" - pode ser traduzida para "Nova Ordem dos Tempos" - o que muita gente associa à expressão, muito usada abertamente por políticos hoje em dia, "Nova Ordem Mundial". E uma tradução para a outra inscrição em latim que aparece, em cima, ao lado do dito "olho" que emite luz - "ANNUIT COEPTIS" - pode ser "Ele favorece os nossos empreendimentos".
E, assim sendo, uma interrogação que naturalmente surge é: Quem é "ele"?
Pois bem, a resposta a esta interrogação poderá ter sido intencionalmente dada num dos manuais da Maçonaria dos EUA, escrito por Albert Pike - um dos mais conhecidos maçons de há dois séculos e que reformulou os rituais desta mais conhecida sociedade esotérica, que desde a formação dos tais "Iluminados" é, em grande parte, controlada por estes últimos. Sendo portanto, por norma, todos os maçons de topo também "Illuminati" e sendo possível também ver, presentemente, o mesmo "olho-que-tudo-vê" ser usado como símbolo dentro de templos maçónicos no mundo inteiro, aparecendo este, mais uma vez, frequentemente como uma fonte de luz.
A dada altura, escreve então Albert Pike na sua obra "Morals and Dogma":
"LUCIFER, the Light-bearer! Strange and mysterious name to give to the Spirit of Darknesss! Lucifer, the Son of the Morning! Is it he who bears the Light, and with its splendors intolerable blinds feeble, sensual or selfish Souls? Doubt it not!"
(E nem me façam falar do número 11...)
*********
E, dois acrescentos que gostaria de fazer a esta colocação...
ResponderEliminarPrimeiro, obviamente que a razão que mencionei não foi a única pela qual John F. Kennedy foi morto... Pois, o querer acabar com a CIA, com a Guerra Fria, com a Guerra do Vietname e outras mudanças (muito) importantes que ele queria fazer, contribuíram muito para que ele fosse morto. Mas, caso tivesse eu de eleger uma como a principal, seria a que mencionei.
Segundo, nem tudo o que é dito no vídeo que coloquei (que é, aliás, de um estilo musical que eu nem sequer aprecio) está correcto. E, se um dos autores mencionados, chamado Anthony Hilder, é um do qual apenas não me agrada muito o seu estilo de apresentação, um outro que é mencionado, chamado "Jordan Maxwell" é um que eu, definitivamente, não recomendo...
Ainda assim, achei que teria interesse repartilhar aqui o vídeo para o qual tinha enviado a hiperligação na carta original, também para mostrar o quão "acordada" já muita gente está no nosso continente europeu.
Obrigado por esta partilha de informação. A direcção das balas prova que houve mais do que um atirador e o Oswald no meio desta conspiração contra o presidente era apenas como o próprio disse um bode expiatório.
ResponderEliminarKennedy com as suas políticas mais vanguardistas arranjou inimigos muito poderosos.
É minha opinião que este assassinato foi um "inside job".
Quanto a sociedades secretas, já sabemos que delas não vem nada de bom ao mundo.
abraço
Uma outra curiosidade que aqui posso partilhar, é que o "rapper" que aparece neste vídeo é (também) conhecido por (qualquer coisa como) "o irmão do Vince".
ResponderEliminarO que é uma referência ao facto de ser irmão do conhecido actor francês Vincent Cassel, que é casado com a, também conhecida, actriz Monica Bellucci.