(Ignorando alguns acontecimentos anteriores, que acho que não vale a pena aqui mencionar...)
Depois de (1) recentemente, ter uma colocação minha, neste blogue, sido escondida por algum tempo, após ter sido publicada, (2) ter eu, hoje - enquanto recebia uma série de mensagens de notificação de que a minha sessão tinha sido terminada a partir de um outro local - não conseguido, repetidamente, usar a minha conta na Blogger e (3) ter eu - após esta contínua série de mensagens de erro - visto o conteúdo da minha próxima colocação ser apagado, "em directo"...
Venho comunicar aos meus seguidores que, fartei-me destas "estranhas ocorrências", na minha conta na Blogger - e que, por isso, irei abandonar a mesma.
E, assim sendo, venho também comunicar-vos que criei uma nova conta, num outro serviço de alojamento de blogues na Internet, não estadunidense - e que será nessa nova conta que irei continuar a fazer as minhas colocações.
O novo endereço do meu blogue (para o qual já pude copiar a maior parte do conteúdo por mim publicado) é então:
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Presidente e muitos outros líderes do PSB não apoiam Aécio Neves
O candidato presidencial brasileiro apoiado pela revista The Economist de Londres - que votou contra a política de aumento real do salário mínimo e que quer apontar como Ministro da Fazenda uma pessoa: de dupla nacionalidade brasileira e norte-americana; que já esteve numa lista de possíveis candidatos à liderança da Reserva Federal estadunidense; e que defende medidas que, eufemisticamente, chama de "impopulares" - não só não é apoiado por todos os militantes do PSB, como tem como seus adversários uma grande parte da liderança do mesmo, na qual se inclui o próprio Presidente do partido. E, podem ler mais sobre isto, na seguinte colocação, feita no sítio de campanha da actual Presidente Dilma Rousseff:
Presidente do PSB Anuncia Apoio a Dilma
Por: Equipe Dilma Rousseff - 12/10/2014
Presidente nacional e um dos fundadores do PSB, partido de Eduardo Campos que abrigou a candidatura de Marina Silva, Roberto Amaral veio a público fazer duras críticas à posição de lideranças do partido que decidiram aliar-se à candidatura de Aécio Neves, "jogando no lixo" a história e o legado do partido. "Ao aliar-se à candidatura Aécio Neves, o PSB traiu a luta de Eduardo Campos", criticou. Clique aqui para ler na íntegra a "Mensagem aos militantes do PSB e ao povo brasileiro".
Amaral, maior liderança do partido hoje, une-se assim às lideranças do PSB, por todo o Brasil que mobilizam-se para distanciar-se da candidatura de Aécio Neves. A deputada federal Luiza Erundina (PSB), que foi coordenadora da campanha de Marina no primeiro turno, deixou clara a insatisfação com algumas declarações de seu partido, oriundas da crise que, segunda ela, divide a legenda. "É vexatório declarar voto para uma candidatura conservadora", afirmou.
Por isso, muitas outras lideranças do partido concordam com ela e, por todo o Brasil, fazem questão de expressar seu apoio à candidatura de Dilma. Nesta sexta (10), foi a vez do PSB da Bahia anunciar seu apoio conjunto a Dilma. O mesmo já tinha acontecido com o PSB do Rio de Janeiro. No Rio Grande do Sul, estado do vice de Marina Beto Albuquerque, também houve debandada. O presidente do PSB no Amapá, senador João Capiberibe, contrariou a executiva nacional e votou a favor da aliança com Dilma. Na Paraíba, o governador Ricardo Coutinho (PSB), que disputa o segundo turno no Estado, também fez questão de subir ao palanque de Dilma e apoiar a reeleição da presidenta.
Marília Arraes, prima de Eduardo Campos e vereadora pelo PSB em Recife, também está com Dilma neste segundo turno. Em um post no Facebook, ela relembrou o histórico de esquerda e de lutas sociais do seu partido e do seu avô, o ex-governador Miguel Arraes. Clique AQUI para ler. Aliás, dez dos 13 governadores escolhidos pelo povo em primeiro turno também estão com Dilma. Assista aqui ao vídeo de apoio gravado por eles.
Rede
A Rede, partido que Marina tentou criar no ano passado, também rachou e considerou a proximidade com Aécio um "grave erro político".
sábado, 18 de outubro de 2014
Países atingidos por surto de ébola são ricos em recursos naturais
Um muito pequeno excerto de uma entrevista recente feita a um dos melhores investigadores que conheço, seguida de uma entrevista a um membro do Movimento LaRouche e de dois comentários que eu deixei, há umas semanas, no blogue do meu amigo Dr. Octopus - comentários esses, que poderão explicar a não preocupação com este vírus (que é denunciada na segunda entrevista) por parte da classe dirigente norte-americana.
Dois comentários que deixei a uma colocação e seus respectivos comentários:
Deus não existe.
E, por isso, não deverá fazer nada pelos povos da África Ocidental - que, para grande azar seu, vivem numa zona do Planeta rica em recursos naturais, constituída por países de Terceiro Mundo, do tipo que são frequentemente alvo de políticas ocidentais que visam reduzir as populações nativas desses países. (http://www.hli.org/resources/exposing-the-global-population-control/)
Pessoalmente, suspeito muito mais de uma mão humana, por trás desta epidemia e dos resultados da mesma - do que de uma qualquer intervenção divina, ou obra do mero acaso.
E, acho mesmo muito interessante que os médicos estadunidenses atingidos por esta doença tenham sido salvos por um suposto tratamento experimental - enquanto que esse mesmo tratamento, muito convenientemente, não é administrado às populações africanas.
Pois - para além de serem conhecidos os planos estadunidenses de redução populacional em países de Terceiro Mundo - andasse eu a espalhar vírus propositadamente, só usaria aqueles vírus para os quais houvesse uma cura - para, caso fossem atingidas pessoas que não fosse conveniente eliminar, pudessem tais possíveis problemas ser resolvidos.
*
E, ainda sobre epidemias (ou pandemias) que, convenientemente, reduzem a população africana (e mundial) - e sobre um outro vírus específico que foi mencionado...
http://www.larouchepub.com/eiw/public/2000/eirv27n28-20000721/eirv27n28-20000721_006-aids_the_deliberate_catastrophe.pdf
(Já repararam que, enquanto para um normal cidadão, ter SIDA é sinónimo de morte anunciada, para um certo desportista famoso e com muito dinheiro, tal já não foi verdade? Suponho que também tenha sido "intervenção divina"...)
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terça-feira, 14 de outubro de 2014
Aécio Neves é também um fantoche da Monarquia Britânica (/NOM)
Coroa Britânica Derrotada na Primeira Volta das Eleições Brasileiras
6 de Outubro de 2014 [LaRouchePAC]
Os eleitores brasileiros derrotaram redondamente a operação de primeira escolha da Coroa Britânica para tirar o "B" dos BRICS na eleição presidencial deste mês no Domingo, quando a ambientalista brasileira favorita do Príncipe Filipe, a querida da Cidade de Londres Marina Silva, foi tirada da corrida na primeira volta. Silva ficou num distante terceiro lugar com apenas 21% dos votos, apesar dos melhores esforços de Londres e dos seus amigos "multimilionários verdes" brasileiros.
A Presidente incumbente Dilma Rousseff, comprometida em fortalecer a participação do Brasil na renascença global que está a tomar forma em torno do agrupamento BRICS, ganhou 41% dos votos na primeira volta e irá enfrentar Aécio Neves, o político ligado à família Rothschild que ganhou 34% dos votos, na corrida final de 26 de Outubro.
Nunca limitado a uma única operação, o império está apressadamente a reagrupar forças em torno de Aécio, que é igualmente um fantoche britânico. Marina, queixando-se de que não é uma "perdedora", deixou claro que tenciona dar o seu apoio a Aécio. Marina foi favorecida pelos criminosos de Londres-Wall Street da Coroa por uma razão, contudo. Nunca tendo sido eleita, a sua candidatura foi criada como a "nova face" para o velho e moribundo sistema económico, apelando, ao estilo de Obama, a desejos de "mudança".
Os brasileiros conhecem bem o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) de Aécio: o país desintegrou-se sob a sua governança entre 1992 e 2002. O que preocupa Londres, é que Dilma Rousseff derrotou Marina Silva, em particular, apontando os holofotes para os banqueiros criminosos que querem levar os brasileiros de volta para uma situação de fome. Mesmo antes de serem contados os votos no dia 5 de Outubro, a revista de Londres Economist queixou-se de que Dilma tinha magoado "a popular ex-activista ambientalista [Marina] (...) com integridade pessoal, as suas propostas muito sensatas e convencionais e promessa de uma nova política", dizendo que o plano de Marina de fazer passar legislação que tornasse o Banco Central independente de qualquer "interferência" governamental, iria "dar poder a banqueiros manhosos". O Financial Times da mesma maneira queixou-se de que Dilma estava a exibir anúncios de campanha que usavam uma cena de um jantar fora de um filme de baixo custo de bandidos para atacar Marina por estar em conluio com os banqueiros criminosos.
Aécio pode ser derrotado facilmente nesse palco! Pouco tempo antes da eleição, Aécio anunciou que se fosse eleito, nomearia Armínio Fraga como seu Ministro da Fazenda. Fraga! A acção expõe a total falência política e económica da opção britânica no Brasil. Fraga supervisionou a pior política de austeridade/privatização do último governo PSDB de Fernando Henrique Cardoso, como chefe do Banco Central do Brasil entre 1999 e 2002. Foi Fraga, um executivo do [fundo de cobertura] Quantum Fund de Soros na altura em que foi nomeado para chefiar o Banco Central do Brasil, quem supervisionou a política hiperinflacionária de Soros do "muro de dinheiro" para impedir que o Brasil mandasse abaixo o sistema financeiro global. E quando deixou esse cargo, fundou o seu próprio, enorme fundo de cobertura. Como tal, nas suas declarações pós-eleitorais ontem à noite, Dilma atacou exactamente as políticas que Aécio representa. Com este voto, "o povo brasileiro acaba de dizer que não quer os fantasmas do passado de volta, como recessão, arrocho, desemprego. E que novamente teremos disputa com PSDB, que governou apenas para um terço da população e esqueceu os mais necessitados. Eles quebraram o país três vezes, impuseram juros que chegaram a 45% (...) e jamais promoveram políticas de inclusão social e de redução da desigualdade". E tentaram privatizar as companhias petrolífera e eléctrica estatais, Petrobras e Furnas e os grandes bancos públicos do Brasil, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
Ela podia também ter dito verdadeiramente, que a eleição de 26 de Outubro é entre os BRICS e Soros.
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domingo, 12 de outubro de 2014
O "Exército Zapatista de Libertação Nacional" (EZLN) mexicano é mais uma ferramenta do Império Britânico
Longe de ser algum movimento "progressista", como nos tenta convencer alguma da imprensa de esquerda, a verdadeira finalidade do movimento zapatista - que se iniciou com actividades terroristas - é (tal como no caso das colombianas FARC e do MST brasileiro) destruir o seu país, enquanto estado- -nação - neste caso, tentando instilar sentimentos primitivistas e separatistas nos diferentes grupos indígenas que fazem parte deste país latino-americano.
Iniciando um processo de desmembrando do país onde opera e desprovendo-o das grandes estruturas político-económicas que permitem um verdadeiro progresso e grande desenvolvimento, o objectivo final deste grupo - <controlado> desde fora - é, obviamente, transformar tal país num mero agregado de comunidades que pouco cooperem entre si e atirá-lo de volta para uma situação semelhante à de um qualquer país medieval, ou de Terceiro Mundo, que pouco mais seja do que um conjunto de territórios fornecedores de valiosas matérias-primas para as elites ocidentais.
Quem quiser uma explicação mais elaborada sobre o que verdadeiramente está em jogo - não só no México, com este grupo, mas em toda a América Latina, com as várias guerrilhas que nela existem - tem esta pequena introdução ao tema.
E, para quem se interrogue sobre porque razão querem as elites sinarquistas destruir este e outros estados-nação no Mundo, a explicação é bastante simples...
A organização dos diferentes povos do Mundo sob a forma de "estados-nação" ou "estados-nações" - em que pessoas que partilham uma mesma cultura ou território (e que têm, por isso, uma natural afinidade entre elas) se juntam para desenvolver uma sociedade comum - tem historicamente demonstrado ser, não só o tipo de organização política que melhor funciona (e que mais sentido faz) como, acima de tudo, aquela que mais progresso gera (derivado do sentimento, ou ideal, de Bem- -Estar Comum, que naturalmente surge entre pessoas que têm uma mesma identidade e resultante do surgimento de grandes estruturas organizativas, que não são possíveis quando se tratam de meras comunidades, tribos ou clãs, centrados apenas em si mesmos). Sendo, por isso, este o principal "alvo" a abater, por quem quer impedir o progresso na sociedade.
E, dito isto, se quiserem saber mais do que falo eu, quando menciono esta questão dos estados modernos que temos, apenas têm de estar atentos aos artigos para os quais chama a atenção o autor Daniel Estulin e ao que vai também publicando o Movimento LaRouche.
Iniciando um processo de desmembrando do país onde opera e desprovendo-o das grandes estruturas político-económicas que permitem um verdadeiro progresso e grande desenvolvimento, o objectivo final deste grupo - <controlado> desde fora - é, obviamente, transformar tal país num mero agregado de comunidades que pouco cooperem entre si e atirá-lo de volta para uma situação semelhante à de um qualquer país medieval, ou de Terceiro Mundo, que pouco mais seja do que um conjunto de territórios fornecedores de valiosas matérias-primas para as elites ocidentais.
Quem quiser uma explicação mais elaborada sobre o que verdadeiramente está em jogo - não só no México, com este grupo, mas em toda a América Latina, com as várias guerrilhas que nela existem - tem esta pequena introdução ao tema.
E, para quem se interrogue sobre porque razão querem as elites sinarquistas destruir este e outros estados-nação no Mundo, a explicação é bastante simples...
A organização dos diferentes povos do Mundo sob a forma de "estados-nação" ou "estados-nações" - em que pessoas que partilham uma mesma cultura ou território (e que têm, por isso, uma natural afinidade entre elas) se juntam para desenvolver uma sociedade comum - tem historicamente demonstrado ser, não só o tipo de organização política que melhor funciona (e que mais sentido faz) como, acima de tudo, aquela que mais progresso gera (derivado do sentimento, ou ideal, de Bem- -Estar Comum, que naturalmente surge entre pessoas que têm uma mesma identidade e resultante do surgimento de grandes estruturas organizativas, que não são possíveis quando se tratam de meras comunidades, tribos ou clãs, centrados apenas em si mesmos). Sendo, por isso, este o principal "alvo" a abater, por quem quer impedir o progresso na sociedade.
E, dito isto, se quiserem saber mais do que falo eu, quando menciono esta questão dos estados modernos que temos, apenas têm de estar atentos aos artigos para os quais chama a atenção o autor Daniel Estulin e ao que vai também publicando o Movimento LaRouche.
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sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Amílcar Cabral: morto pela Nova Ordem Mundial
Quem souber um pouco da história da agora dita Guerra Colonial e também um pouco sobre os líderes independentistas que combatiam as tropas portuguesas, certamente já se deparou com um nome, que se destaca de entre os outros - pela sua grande consciência política e verdadeira vontade de mudar para melhor e desenvolver o seu país.
Sendo, aliás, este um nome que também se destaca de entre todos os líderes guerrilheiros, das várias guerras por independência que ocorreram em África.
O nome de que falo, é Amílcar Cabral. E, era este quem liderava as tropas do PAIGC, na Guiné-Bissau, num cenário de guerra que constituía a única colónia portuguesa em que a guerra estava a ser, claramente, perdida pelo lado português.
Quem conheça um pouco da sua história e já o tenha ouvido falar, nalguma das entrevistas que ficaram para a História, poderá notar que este era um líder particularmente culto e inteligente, idealista e que muito lutava pelo em que acreditava. Sendo, até, muito triste observar a diferença entre o que este pretendia para o seu país natal e o que nesse mesmo país se tornou, após todos estes anos de independência.
Ora, quem se tenha também já informado, o suficiente, sobre o projecto da "Nova Ordem Mundial" - que denuncio eu, repetidamente, neste blogue - e tiver, por exemplo, escutado a palestra paralela à qual chamei eu a atenção para, na minha colocação anterior, saberá já que o que é pretendido para todo o continente africano (e não só) é manter tal continente numa situação de extremo subdesenvolvimento e como um mero agregado de vários territórios fornecedores de importantes matérias-primas para o Ocidente.
Ora, vendo o quão promissor era um líder político destes e tendo consciência do quão contrários eram os seus objectivos de desenvolvimento aos planos da "Nova Ordem Mundial", torna-se óbvio que era este um líder que não queriam as elites ocidentais que alguma vez chegasse a governar o seu país, certo?
E, observando também a quantidade de (presentes e possíveis futuros) líderes políticos que são simplesmente eliminados, por terem objectivos contrários aos das elites ocidentais...
Temos também a consciência de que, mais do que ser uma grande dor de cabeça, na altura, para as tropas portuguesas, iria este líder ser um grande entrave a quem queria (e ainda quer) dominar toda a África, a longo prazo - e ficamos também com a certeza de que iria este líder ser uma muito "má" influência para todos os outros líderes africanos (como, aliás, já estava a ser) caso continuasse este com as suas actividades políticas, certo?
Pois bem...
Tendo eu possivelmente "juntando os pontos", neste caso, e tendo procurado por uma confirmação da minha forte suspeita... Não demorei muito até encontrar os factos que constituíram uma quase confirmação desta, nos arquivos da melhor fonte sobre assuntos políticos que conheço...
E, podem ler <aqui> o que eu encontrei, numa referência, não só a Amílcar Cabral, como a um dos líderes da FRELIMO, a propósito das operações de uma organização conhecida como "Aginter Press".
Mais...
Procurando, na Internet, por mais alguma coisa que consubstanciasse esta possível relação, encontrei <este> texto, de um conhecido historiador, que implica (e com certeza) tal organização na morte do muito conhecido líder africano.
Ora, sabendo o que sei (e, depois de ter lido o que li) apenas posso tirar uma conclusão...
A ser verdade o que foi dito por vários jornalistas portugueses, que implicaram a mencionada organização de fachada da CIA/OTAN na sua morte, Amílcar Cabral terá sido (tal como qualquer pessoa bem informada sobre estes assuntos poderá facilmente concluir) mais do que morto pela PIDE portuguesa, um de muitos líderes políticos idealistas e progressistas que foram obviamente mortos por (ou, neste caso, com a ajuda de) o Movimento Sinarquista (/Império Britânico) por quererem realmente desenvolver os seus países e exercer uma real independência dos mesmos.
Para que fiquem todos a saber um pouco mais do que falo, quando digo que era este um líder particularmente culto, inteligente e promissor, deixo-vos com uma das entrevistas, que mencionei, onde se pode ver manifestada um pouco da sua personalidade.
Sendo, aliás, este um nome que também se destaca de entre todos os líderes guerrilheiros, das várias guerras por independência que ocorreram em África.
O nome de que falo, é Amílcar Cabral. E, era este quem liderava as tropas do PAIGC, na Guiné-Bissau, num cenário de guerra que constituía a única colónia portuguesa em que a guerra estava a ser, claramente, perdida pelo lado português.
Quem conheça um pouco da sua história e já o tenha ouvido falar, nalguma das entrevistas que ficaram para a História, poderá notar que este era um líder particularmente culto e inteligente, idealista e que muito lutava pelo em que acreditava. Sendo, até, muito triste observar a diferença entre o que este pretendia para o seu país natal e o que nesse mesmo país se tornou, após todos estes anos de independência.
Ora, quem se tenha também já informado, o suficiente, sobre o projecto da "Nova Ordem Mundial" - que denuncio eu, repetidamente, neste blogue - e tiver, por exemplo, escutado a palestra paralela à qual chamei eu a atenção para, na minha colocação anterior, saberá já que o que é pretendido para todo o continente africano (e não só) é manter tal continente numa situação de extremo subdesenvolvimento e como um mero agregado de vários territórios fornecedores de importantes matérias-primas para o Ocidente.
Ora, vendo o quão promissor era um líder político destes e tendo consciência do quão contrários eram os seus objectivos de desenvolvimento aos planos da "Nova Ordem Mundial", torna-se óbvio que era este um líder que não queriam as elites ocidentais que alguma vez chegasse a governar o seu país, certo?
E, observando também a quantidade de (presentes e possíveis futuros) líderes políticos que são simplesmente eliminados, por terem objectivos contrários aos das elites ocidentais...
Temos também a consciência de que, mais do que ser uma grande dor de cabeça, na altura, para as tropas portuguesas, iria este líder ser um grande entrave a quem queria (e ainda quer) dominar toda a África, a longo prazo - e ficamos também com a certeza de que iria este líder ser uma muito "má" influência para todos os outros líderes africanos (como, aliás, já estava a ser) caso continuasse este com as suas actividades políticas, certo?
Pois bem...
Tendo eu possivelmente "juntando os pontos", neste caso, e tendo procurado por uma confirmação da minha forte suspeita... Não demorei muito até encontrar os factos que constituíram uma quase confirmação desta, nos arquivos da melhor fonte sobre assuntos políticos que conheço...
E, podem ler <aqui> o que eu encontrei, numa referência, não só a Amílcar Cabral, como a um dos líderes da FRELIMO, a propósito das operações de uma organização conhecida como "Aginter Press".
Mais...
Procurando, na Internet, por mais alguma coisa que consubstanciasse esta possível relação, encontrei <este> texto, de um conhecido historiador, que implica (e com certeza) tal organização na morte do muito conhecido líder africano.
Ora, sabendo o que sei (e, depois de ter lido o que li) apenas posso tirar uma conclusão...
A ser verdade o que foi dito por vários jornalistas portugueses, que implicaram a mencionada organização de fachada da CIA/OTAN na sua morte, Amílcar Cabral terá sido (tal como qualquer pessoa bem informada sobre estes assuntos poderá facilmente concluir) mais do que morto pela PIDE portuguesa, um de muitos líderes políticos idealistas e progressistas que foram obviamente mortos por (ou, neste caso, com a ajuda de) o Movimento Sinarquista (/Império Britânico) por quererem realmente desenvolver os seus países e exercer uma real independência dos mesmos.
Para que fiquem todos a saber um pouco mais do que falo, quando digo que era este um líder particularmente culto, inteligente e promissor, deixo-vos com uma das entrevistas, que mencionei, onde se pode ver manifestada um pouco da sua personalidade.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Kill the Messenger
Obviamente que, sendo este um filme feito por Hollywood, é uma clara tentativa de fazer uma "gestão dos danos", em que se tenta fazer uma denúncia que se sobreponha às outras, na qual se minimizam as verdades denunciadas. (Tal como é, claramente, o caso de um outro filme, para o qual chamei eu aqui a atenção.)
E, certamente que, do final da história que é contada neste filme, deverá ser omitida a verdade sobre o que aconteceu a este verdadeiro jornalista. (Pois, pouca gente, que conhece a história de Gary Webb, acredita que ele se tenha "suicidado" com dois tiros de caçadeira na cabeça.)
Também, uma coisa que certamente não será dita neste filme, é que este autor estava a terminar a escrita de um novo livro - que poderia vir a ser a sua magnum opus - sobre o mesmo assunto, antes de ter aparecido morto.
Assim como, a julgar pelo seguinte trecho de promoção, a história que é retratada neste filme deverá ser contada de modo a tentar passar uma mensagem pessimista, de que "não vale a pena uma pessoa meter-se neste tipo de assuntos" - tal como é o caso óbvio de um outro conhecido filme de Hollywood, para o qual também eu aqui chamei a atenção (e tal como é o caso das várias obras do "ex-"agente do MI6, John le Carré).
Ainda assim, tal como é dito nesta breve análise, pode ser que, com isto, algumas pessoas fiquem a saber um pouco sobre a história deste grande autor - corajoso, como muito poucos - e que façam tais pessoas uma pesquisa própria na Internet, onde descubram mais verdades.
E, certamente que, do final da história que é contada neste filme, deverá ser omitida a verdade sobre o que aconteceu a este verdadeiro jornalista. (Pois, pouca gente, que conhece a história de Gary Webb, acredita que ele se tenha "suicidado" com dois tiros de caçadeira na cabeça.)
Também, uma coisa que certamente não será dita neste filme, é que este autor estava a terminar a escrita de um novo livro - que poderia vir a ser a sua magnum opus - sobre o mesmo assunto, antes de ter aparecido morto.
Assim como, a julgar pelo seguinte trecho de promoção, a história que é retratada neste filme deverá ser contada de modo a tentar passar uma mensagem pessimista, de que "não vale a pena uma pessoa meter-se neste tipo de assuntos" - tal como é o caso óbvio de um outro conhecido filme de Hollywood, para o qual também eu aqui chamei a atenção (e tal como é o caso das várias obras do "ex-"agente do MI6, John le Carré).
Ainda assim, tal como é dito nesta breve análise, pode ser que, com isto, algumas pessoas fiquem a saber um pouco sobre a história deste grande autor - corajoso, como muito poucos - e que façam tais pessoas uma pesquisa própria na Internet, onde descubram mais verdades.
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sábado, 4 de outubro de 2014
Mais do Movimento LaRouche, sobre a próxima eleição brasileira
Eleição Brasileira, Uma Batalha pelos BRICS ou Sistema Transatlântico
24 de Setembro (LPAC) - A eleição presidencial de Outubro do Brasil irá decidir se o Brasil continua a desempenhar um papel em criar a nova ordem mundial com o resto das nações dos BRICS, ou se irá saltar de volta para o Titanic transatlântico, justamente na altura em que este se afunda. Dois candidatos, Marina Silva e Aécio Neves, insistem que o Brasil se deve afundar com o sistema transatlântico e estão determinados em derrotar a candidatura de reeleição da Presidente Dilma Rousseff, por estar ela empenhada em que o Brasil se desenvolva como parte da dinâmica BRICS. A Monarquia Britânica e a Cidade de Londres estão a apoiar Marina como a sua melhor aposta para tirar o Brasil dos BRICS e da explosão de desenvolvimento sul-americano associado em marcha.
"O Estados Unidos de Obama terá muita afinidade com o Brasil de Marina Silva", disse ao serviço de notícias EFE Maurício Rands, co-coordenador da plataforma de Marina conjuntamente com a multimilionária "Neca" Setúbal, a 19 de Setembro, apelando ao Brasil para se realinhar com os EUA de Obama. O programa de Marina pretende assinar acordos de livre-comércio à custa do bloco MERCOSUL na América do Sul, criticando especificamente a Argentina neste aspecto; relega os BRICS a uma linha, desvalorizando-os como um grupo "heterogéneo" que tem mais diferenças do que concordâncias; e ataca as relações de comércio do Brasil com a China. O antigo Presidente Fernando Henrique Cardoso, que tem sido controlado por George Soros desde a sua presidência dos anos 1990, do mesmo modo assegurou a Andrés Oppenheimer do Miami Herald a 17 de Setembro, que Marina iria acabar com a "cumplicidade do governo brasileiro com os delitos da Argentina" [sic] e focar-se em "inserir o Brasil" em negócios de comércio livre com o Ocidente.
A Presidente Dilma, que destacou o seu firme empenhamento nos BRICS e na integração sul-americana numa entrevista publicada pelo Pravda.ru a a 22 de Setembro, teve como alvo esta semana o sistema bancário imperial dentro do Brasil através do qual a Monarquia Britânica há muito que tem deixado o país estropiado através de taxas de juro usurárias que alimentaram o carry trade internacional que pilhou o Brasil.
Marina pretende dar aos "banqueiros" os poderes de decisão da Presidente e do Congresso Nacional sobre assuntos que têm um efeito directo "sobre a sua vida e de sua família", tais como "os juros que você paga, seu emprego, preços e até salários", ripostou a Presidente numa animada entrevista ao programa Bom Dia Brasil da TV Globo emitida a 22 de Setembro. Os seus anfitriões horrorizados da Globo acusaram-na de "colocar medo nas pessoas"; A TV Globo, afinal de contas, é propriedade de três multimilionários da família Marinho que estão no centro das operações da WWF do Príncipe Filipe no Brasil.
A Presidente Dilma respondeu apontando para o programa eleitoral de Marina, que promete tornar o Banco Central independente do governo. Isso iria tornar esse banco num "quarto poder" do governo, ripostou Dilma, acrescentando que Marina também promete reduzir o papel dos bancos públicos. Londres está furiosa que o Brasil tenha recusado privatizar os seus grandes bancos públicos, os quais, apesar da sua liderança cautelosa, têm proporcionado algum crédito nacional a taxas de juro mais baixas à economia doméstica.
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quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Nazis na CIA
Excelente documentário, com informação inédita, sobre como os nazis recrutados pelos EUA, no final da Segunda Guerra Mundial - e também alguns fascistas italianos - foram usados pela CIA, na assistência que esta deu aos regimes ditatoriais sul-americanos - inclusivamente, em campos de tortura, onde eram experimentadas novas armas biológicas em prisioneiros políticos.
O documentário tem sido exibido pelo canal Odisseia. E, irá passar outra vez, nos próximos dias 21 e 22 deste mês.
O documentário tem sido exibido pelo canal Odisseia. E, irá passar outra vez, nos próximos dias 21 e 22 deste mês.
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terça-feira, 30 de setembro de 2014
Voluntários antifascistas espanhóis que lutam no leste da Ucrânia
(Apenas um de vários grupos de voluntários estrangeiros, constituídos por pessoas oriundas de toda a Europa - nos quais se incluem, obviamente, russos que querem defender o seu próprio povo - e que têm tido um papel determinante nas acções vitoriosas dos milicianos.)
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domingo, 28 de setembro de 2014
Programa "The Truthseeker" da RT quase que desapareceu da rede
Aquele que era o programa mais "sem papas na língua" da RT na sua versão em língua inglesa simplesmente desapareceu - (1) quer do sítio oficial da RT, (2) quer do seu canal oficial no YouTube (que, agora, já não me recordo se era o canal oficial da RT, ou se era um canal próprio que este programa tinha, à semelhança de outros programas emitidos por esta estação de televisão).
E, os vídeos de tal programa só podem agora ser encontrados nos canais de outras pessoas no YouTube, que publicaram cópias dos mesmos, ou então (alguns deles) num outro canal oficial que tem a RT, no sítio francês Dailymotion.com.
O que é mesmo muito estranho - e, ainda mais, quando se tratava este, claramente, do mais "incómodo" programa que a RT emitia.
Ora, sabendo o que ficamos a saber, depois de ver o vídeo correspondente à minha anterior colocação... Surgem, naturalmente, algumas perguntas:
E, sobre este programa, em particular...
A quem nunca o viu, posso dizer que era, simplesmente, um dos melhores que este canal emitia - na sua versão em língua inglesa - no aspecto em que, era um dos programas que mais importantes e mais "sensíveis" informações revelava. E, posso também dizer que, por não ser este um blogue feito com o intuito de estar constantemente a republicar coisas oriundas das fontes que já recomendo, é que não fiz eu referência a mais do que duas edições deste programa. (Pois, todas as que pude ver, eram simplesmente excelentes.)
Mas/e, já que foram então apenas duas edições que eu aqui referi, anteriormente (uma que aqui embebi, numa colocação, e outra para a qual apenas deixei uma hiperligação) aqui vão (já agora e para quem não as tenha visto, na altura) essas mesmas duas edições, outra vez - que fui buscar ao canal oficial da RT no sítio Dailymotion.com e ao canal de uma outra pessoa no YouTube - para que fiquem todos a saber o quão revelador, como eu disse, este programa era.
E, os vídeos de tal programa só podem agora ser encontrados nos canais de outras pessoas no YouTube, que publicaram cópias dos mesmos, ou então (alguns deles) num outro canal oficial que tem a RT, no sítio francês Dailymotion.com.
- Se procurarem no arquivo de programas antigos da página oficial da RT, não irão ver nenhuma referência a este programa. (E isto, apesar de vários - e acho, até, que todos os outros(?) - programas, que também já não são emitidos por esta estação - e vários deles de qualidade claramente inferior a este - estarem lá todos arquivados.) E, se experimentarem fazer uma pesquisa por "truthseeker" na página da RT e clicarem nas hiperligações correspondentes às subpáginas onde está tal programa arquivado, são antes simplesmente enviados para a página inicial desta estação de televisão.
- Se clicarem em duas hiperligações diferentes, para dois vídeos de edições deste programa, que eu tinha referido neste meu blogue - [1] [2] - aparece agora um aviso de que tais vídeos são "privados" (o que já era o caso para um deles, sobre o 11 de Setembro, mas em que, ainda assim, quem tivesse a hiperligação correspondente conseguia ver tal vídeo, sem problemas). E, mesmo que uma pessoa entre na sua conta no YouTube (tal como exigem outros vídeos mais restritos, para poderem ser vistos) ainda assim, não é permitido a um utilizador comum ver tais vídeos.
O que é mesmo muito estranho - e, ainda mais, quando se tratava este, claramente, do mais "incómodo" programa que a RT emitia.
Ora, sabendo o que ficamos a saber, depois de ver o vídeo correspondente à minha anterior colocação... Surgem, naturalmente, algumas perguntas:
- Terá sido isto o resultado de pressão, nos bastidores, por parte de agentes exteriores a este canal de televisão?
- Terá sido este um caso de autocensura, por parte da RT, para não se "esticar" demasiado (tal como, aparentemente, foi o caso com o vídeo da edição deste programa relativa ao aniversário dos ataques de 11 de Setembro - que não aparecia em resultados do motor de busca do YouTube e que, só quem tinha a hiperligação para o mesmo, podia ver tal vídeo "privado")?
E, sobre este programa, em particular...
A quem nunca o viu, posso dizer que era, simplesmente, um dos melhores que este canal emitia - na sua versão em língua inglesa - no aspecto em que, era um dos programas que mais importantes e mais "sensíveis" informações revelava. E, posso também dizer que, por não ser este um blogue feito com o intuito de estar constantemente a republicar coisas oriundas das fontes que já recomendo, é que não fiz eu referência a mais do que duas edições deste programa. (Pois, todas as que pude ver, eram simplesmente excelentes.)
Mas/e, já que foram então apenas duas edições que eu aqui referi, anteriormente (uma que aqui embebi, numa colocação, e outra para a qual apenas deixei uma hiperligação) aqui vão (já agora e para quem não as tenha visto, na altura) essas mesmas duas edições, outra vez - que fui buscar ao canal oficial da RT no sítio Dailymotion.com e ao canal de uma outra pessoa no YouTube - para que fiquem todos a saber o quão revelador, como eu disse, este programa era.
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sexta-feira, 26 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Não vos disse eu que Abby Martin está "infiltrada" na RT?
(Agora que uma intervenção militar russa no sudeste da Ucrânia parece estar definitivamente afastada, aqui vai uma colocação que queria eu ter feito logo após tudo isto ter acontecido, mas que, por terem entretanto surgido outras coisas mais importantes, só agora é feita.)
Depois de, tal como eu chamei anteriormente a atenção para (numa colocação e num respectivo comentário que a ela deixei, nos quais os mais atentos saberão ler as "entrelinhas") ter andado esta pseudojornalista a fazer o seu trabalho de, entre outras coisas, fazer as críticas mais inócuas possíveis e também (para isto não chamei a atenção, na altura, mas aproveito para o referir agora) ter andado esta personagem a fazer o muito útil trabalho de chamar constantemente a atenção dos seus telespectadores para as muitas falsas organizações alternativas que o sistema monta, para desviar a atenção dos seus contestatários das que realmente o prejudicam, eis que deixou a personagem Abby Martin, finalmente, cair a sua máscara de uma maneira que já muitas pessoas deverão começar a ver esta pessoa pelo que ela verdadeiramente é.
Tentando (e muito mal, na minha opinião) atirar areia para os olhos dos seus telespectadores, dizendo que, como jornalista que é, pouco sabe sobre a Crimeia e a Ucrânia (e isto, apesar do canal para o qual trabalha ter repetidamente chamado a atenção para a história do primeiro território)...
Eis que, Abby Martin decide fazer uma declaração (que, inteligentemente, não colocou no guião, para que não soubessem as outras pessoas na sua estação antecipadamente o que iria ela dizer) num canal de notícias russo, de que, enviar tropas russas para proteger populações etnicamente russas é um crime horrendo, que lhe faz querer dizer algo que (diz ela) vem do "coração" (que nos quer ela convencer que tem)...
E, eu nem vou, nesta colocação, dizer muito mais sobre isto...
Apenas, irei acrescentar que, a maneira como primeiramente topei qual era a verdadeira natureza desta jornalista, nem foi pelas coisas que ela dizia. Mas, através de algo que aqui já tenho referido anteriormente - e que é, definitivamente, sempre a melhor maneira de avaliar alguém - que é a chamada "linguagem corporal". E, talvez um dia eu arranje paciência para elaborar mais sobre esta questão, de como se podem avaliar as pessoas através da mesma.
(A título de curiosidade, reparem só no constante piscar de olhos deste outro elemento do sexo feminino, quando fala também sobre a questão da Ucrânia.)
Mas, como isto é algo que, no meu caso, funciona muito de modo instintivo (e que foi claramente herdado de um dos lados da minha família) não sei até que ponto é que valerá a penar elaborar muito sobre isto...
Pois, quem não tenha naturalmente esta capacidade (o que, a avaliar pela quantidade de pessoas que votam nos políticos que mostram a sua cara na televisão, deverá ser uma esmagadora maioria da população) dificilmente deverá ser capaz de compreender tais explicações - que, como eu digo, no meu caso pessoal, funcionam muito a nível instintivo...
Mas, posso um dia, de qualquer modo, tentar fazer uma muito breve explicação.
De qualquer forma (e, por enquanto) para quem quiser tentar ver o de que estou eu a falar, no caso desta jornalista, em particular, a filmagem que vi da mesma, em que melhor topei a sua verdadeira natureza, foi a correspondente a esta conversa com um conhecido activista estadunidense - em que (e isto só deverá fazer sentido para muito poucos) através das suas expressões faciais, se nota, repetidamente, que tenta tal jornalista disfarçar um forte sentimento de antagonismo que, supostamente, não deveria existir entre pessoas que supostamente têm os mesmos ideais e objectivos. (Mas, que cada um veja o que for capaz de ver nesse filme...)
E, dito isto, passemos então ao que interessa...
Aqui vai, então, a declaração desta jornalista, que, só pela suposta lógica da mesma (de, como eu disse, tentar mandar areia para os olhos dos telespectadores, dizendo que, como jornalista que é, muito pouco sabe, ou quer saber, sobre a situação na Ucrânia e de tentar também, de um modo absurdo e ridículo, desvalorizar toda a história que está por trás do que se passa) - pelo menos, para mim - denuncia as reais intenções com que se juntou tal pessoa a este canal de televisão russo.
E, sobre a muito forte suspeita (se lhe quiserem assim chamar, mas que é uma certeza, da minha parte) que estou eu a levantar...
Quem duvidar que os diferentes média são, de facto, constantemente infiltrados por agentes do poder estabelecido ocidental, pode espreitar esta colocação recente, feita no blogue do meu amigo Dr. Octopus, e espreitar também os comentários - [1] [2] - que eu deixei à mesma.
Reparem em como foi esta personagem alegremente dizer, para a imprensa ocidental, que este canal estatal russo "não é diferente" da imprensa corporativa estadunidense, em termos de propaganda - quando, toda a gente bem informada e honesta (como, supostamente, é o caso de Abby Martin) sabe muito bem que a RT, ao contrário da imprensa controlada ocidental, não mente.
Quem pensar que sou eu o único a dizer isto sobre esta jornalista, oiça o que tem o conhecido autor Webster Tarpley agora a dizer sobre esta personagem.
E, notem também um aspecto muito importante, que foi o facto de que a RT, mantendo o seu muito "alto nível" e mantendo-se fiel aos seus princípios, não inventou uma qualquer desculpa, depois deste episódio, para despedir ou impedir a actividade desta jornalista (como, constantemente, faz a imprensa ocidental, quando surgem conflitos entre jornalistas e editores).
E, ainda dentro deste tipo de assuntos...
Também de interesse assinalar, foi uma resignação recente que ocorreu na RT.
Esta, causada por um episódio indecente, que ocorreu perante as câmaras (para dar mais impacto) e em directo (para que não fosse a pessoa em causa impedida de proporcionar tal espectáculo) - que foi o caso da jornalista Liz Wahl (que pareceu até querer tentar fingir que, só ao fim de uns anos é que percebeu que o "R", em "RT", quer dizer "Rússia" - e que tal canal pertence ao governo russo).
A qual, não só, na própria declaração - em que criticava, sem quaisquer argumentos, a suposta política editorial da RT - afirmou (1) ser casada com alguém que trabalha para as nada imperialistas forças armadas norte-americanas e (2) ser também filha de um veterano de guerra - que, a julgar pela idade desta jornalista, não deverá ser da Segunda Guerra Mundial (e, portanto, antes de alguma(s) das muitas guerras de agressão, injustificadas e imperialistas, em que os EUA, desde então, estiveram envolvidos) - como disse também, numa entrevista logo posterior, (3) que estava disponível para ir trabalhar para a CNN.
Depois de, tal como eu chamei anteriormente a atenção para (numa colocação e num respectivo comentário que a ela deixei, nos quais os mais atentos saberão ler as "entrelinhas") ter andado esta pseudojornalista a fazer o seu trabalho de, entre outras coisas, fazer as críticas mais inócuas possíveis e também (para isto não chamei a atenção, na altura, mas aproveito para o referir agora) ter andado esta personagem a fazer o muito útil trabalho de chamar constantemente a atenção dos seus telespectadores para as muitas falsas organizações alternativas que o sistema monta, para desviar a atenção dos seus contestatários das que realmente o prejudicam, eis que deixou a personagem Abby Martin, finalmente, cair a sua máscara de uma maneira que já muitas pessoas deverão começar a ver esta pessoa pelo que ela verdadeiramente é.
Tentando (e muito mal, na minha opinião) atirar areia para os olhos dos seus telespectadores, dizendo que, como jornalista que é, pouco sabe sobre a Crimeia e a Ucrânia (e isto, apesar do canal para o qual trabalha ter repetidamente chamado a atenção para a história do primeiro território)...
Eis que, Abby Martin decide fazer uma declaração (que, inteligentemente, não colocou no guião, para que não soubessem as outras pessoas na sua estação antecipadamente o que iria ela dizer) num canal de notícias russo, de que, enviar tropas russas para proteger populações etnicamente russas é um crime horrendo, que lhe faz querer dizer algo que (diz ela) vem do "coração" (que nos quer ela convencer que tem)...
E, eu nem vou, nesta colocação, dizer muito mais sobre isto...
Apenas, irei acrescentar que, a maneira como primeiramente topei qual era a verdadeira natureza desta jornalista, nem foi pelas coisas que ela dizia. Mas, através de algo que aqui já tenho referido anteriormente - e que é, definitivamente, sempre a melhor maneira de avaliar alguém - que é a chamada "linguagem corporal". E, talvez um dia eu arranje paciência para elaborar mais sobre esta questão, de como se podem avaliar as pessoas através da mesma.
(A título de curiosidade, reparem só no constante piscar de olhos deste outro elemento do sexo feminino, quando fala também sobre a questão da Ucrânia.)
Mas, como isto é algo que, no meu caso, funciona muito de modo instintivo (e que foi claramente herdado de um dos lados da minha família) não sei até que ponto é que valerá a penar elaborar muito sobre isto...
Pois, quem não tenha naturalmente esta capacidade (o que, a avaliar pela quantidade de pessoas que votam nos políticos que mostram a sua cara na televisão, deverá ser uma esmagadora maioria da população) dificilmente deverá ser capaz de compreender tais explicações - que, como eu digo, no meu caso pessoal, funcionam muito a nível instintivo...
Mas, posso um dia, de qualquer modo, tentar fazer uma muito breve explicação.
De qualquer forma (e, por enquanto) para quem quiser tentar ver o de que estou eu a falar, no caso desta jornalista, em particular, a filmagem que vi da mesma, em que melhor topei a sua verdadeira natureza, foi a correspondente a esta conversa com um conhecido activista estadunidense - em que (e isto só deverá fazer sentido para muito poucos) através das suas expressões faciais, se nota, repetidamente, que tenta tal jornalista disfarçar um forte sentimento de antagonismo que, supostamente, não deveria existir entre pessoas que supostamente têm os mesmos ideais e objectivos. (Mas, que cada um veja o que for capaz de ver nesse filme...)
E, dito isto, passemos então ao que interessa...
Aqui vai, então, a declaração desta jornalista, que, só pela suposta lógica da mesma (de, como eu disse, tentar mandar areia para os olhos dos telespectadores, dizendo que, como jornalista que é, muito pouco sabe, ou quer saber, sobre a situação na Ucrânia e de tentar também, de um modo absurdo e ridículo, desvalorizar toda a história que está por trás do que se passa) - pelo menos, para mim - denuncia as reais intenções com que se juntou tal pessoa a este canal de televisão russo.
E, sobre a muito forte suspeita (se lhe quiserem assim chamar, mas que é uma certeza, da minha parte) que estou eu a levantar...
Quem duvidar que os diferentes média são, de facto, constantemente infiltrados por agentes do poder estabelecido ocidental, pode espreitar esta colocação recente, feita no blogue do meu amigo Dr. Octopus, e espreitar também os comentários - [1] [2] - que eu deixei à mesma.
Reparem em como foi esta personagem alegremente dizer, para a imprensa ocidental, que este canal estatal russo "não é diferente" da imprensa corporativa estadunidense, em termos de propaganda - quando, toda a gente bem informada e honesta (como, supostamente, é o caso de Abby Martin) sabe muito bem que a RT, ao contrário da imprensa controlada ocidental, não mente.
Quem pensar que sou eu o único a dizer isto sobre esta jornalista, oiça o que tem o conhecido autor Webster Tarpley agora a dizer sobre esta personagem.
E, notem também um aspecto muito importante, que foi o facto de que a RT, mantendo o seu muito "alto nível" e mantendo-se fiel aos seus princípios, não inventou uma qualquer desculpa, depois deste episódio, para despedir ou impedir a actividade desta jornalista (como, constantemente, faz a imprensa ocidental, quando surgem conflitos entre jornalistas e editores).
E, ainda dentro deste tipo de assuntos...
Também de interesse assinalar, foi uma resignação recente que ocorreu na RT.
Esta, causada por um episódio indecente, que ocorreu perante as câmaras (para dar mais impacto) e em directo (para que não fosse a pessoa em causa impedida de proporcionar tal espectáculo) - que foi o caso da jornalista Liz Wahl (que pareceu até querer tentar fingir que, só ao fim de uns anos é que percebeu que o "R", em "RT", quer dizer "Rússia" - e que tal canal pertence ao governo russo).
A qual, não só, na própria declaração - em que criticava, sem quaisquer argumentos, a suposta política editorial da RT - afirmou (1) ser casada com alguém que trabalha para as nada imperialistas forças armadas norte-americanas e (2) ser também filha de um veterano de guerra - que, a julgar pela idade desta jornalista, não deverá ser da Segunda Guerra Mundial (e, portanto, antes de alguma(s) das muitas guerras de agressão, injustificadas e imperialistas, em que os EUA, desde então, estiveram envolvidos) - como disse também, numa entrevista logo posterior, (3) que estava disponível para ir trabalhar para a CNN.
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segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Esta é a vossa televisão
Dois episódios de que me recordo, de quando eu era um adolescente, nos anos 90, no tempo em que ainda (por não ter Internet) via televisão, incluindo a SIC.
Primeiro episódio
Estou com um familiar, na sala, a ver este lixo de canal televisivo à noite, quando chega a altura de uma edição da noite do telejornal desta estação (ou interrompem a normal emissão de mesma) e começam a noticiar que ocorreu mais um episódio de deslizamento de terras, numa obra de construção, em Lisboa, que deixou vários trabalhadores soterrados.
A SIC (sempre em busca de ter as maiores audiências) soube cedo do ocorrido e já tem uma equipa no local, a filmar os esforços de resgate, em directo.
O repórter vai contando a história do que ocorreu e, como é habitual, o operador de câmara vai, ao mesmo tempo, desviando o alvo da filmagem do repórter, para filmar antes o local do sucedido.
O acidente ocorreu, claramente, há pouco tempo. Pois, a equipa de resgate ainda está no meio do local exacto do acidente, a tentar desenterrar quem ficou debaixo do monte de terra.
E, vai o operador de câmara filmando os esforços de resgate, quando a equipa responsável pelo mesmo localiza um dos trabalhadores que ficou soterrado.
Começa então a equipa de resgate a tentar logo desenterrar o trabalhador, apesar de este estar já, quase certamente, morto. Mas, por ter este trabalhador ainda uma boa porção de terra em cima, vai tentando a equipa (e não conseguindo, logo) puxar o corpo do homem, pelo braço que está de fora do monte de terra.
Repetem-se os esforços e o operador de câmara da SIC não está com meias medidas...
Começa a fazer zoom sobre a macabra cena dos homens da equipa de resgate que, repetidamente, dão vários "puxões" no braço que está de fora, do trabalhador soterrado que foi encontrado.
Zoom esse, de bem perto, em que muito pouco mais se vê, para além dos repetidos puxares do braço, do trabalhador já morto, por parte da equipa de resgate.
A cena que descrevo, creio que só vendo é que se poderia ter noção do quão revoltante era, que estivesse a ser filmada - e daquele modo (com um zoom macabro, claramente para tentar mostrar ao máximo o que se estava a passar e a fazer lembrar um qualquer filme pornográfico).
Ainda eu um adolescente e ainda numa idade um bocado parva, ainda assim, foi esta uma cena que, na altura, me chocou e revoltou - e também à pessoa que comigo assistia a tal cena, em casa.
Resultado... Levanta-se a pessoa que me acompanhava, para se dirigir ao telefone, e acaba esta por ligar para tal estação de televisão, a protestar pelo que estavam a transmitir - enquanto foi tal telefonema antecedido e sucedido por repetidas expressões de nojo e de revolta, por parte de mim e da pessoa que fez tal telefonema.
No dia seguinte, menciona tal canal de televisão que tinha recebido uma série de telefonemas de protesto por causa deste directo e faz também um (sincero ou não) pedido de desculpas pelo sucedido.
Uns anos depois, reencontro-me e volto-me a dar com um amigo, com o qual tinha perdido o contacto durante uns anos. E, numa das várias conversas que temos, calhou ficar eu a saber que também ele, naquela noite, tinha assistido a tal cena.
Mais do que isso, fico a saber que também ele, na altura ainda mais parvo do que eu na idade típica de o ser, tinha ficado revoltado com o que tinha visto, ao ponto de também ele telefonar para a estação de televisão.
Conta-me ele que, quando para lá telefonou, o que disse foi: "Esta m**da que vocês estão a fazer é sádica!..."
Reacção por parte de quem atendeu o telefonema... Tapa a parte do telefone dele de onde se emite a voz, com algo que não foi claramente suficiente para abafar todos os sons em redor, e pode o meu amigo ouvir a pessoa que o atendeu a gritar, entusiasmada, para quem o rodeia:
"Epá! 'Tá aqui um gajo a dizer que esta m**da é sádica!..."
Ao ouvir tal coisa, desliga o meu amigo simplesmente o telefone, sem vontade de continuar o seu telefonema.
Segundo episódio
Não sei se antes ou depois deste ocorrido, enquanto vejo na sala várias edições de um ou vários programas quaisquer, que na altura passavam nesta estação, deparo-me nos intervalos dos mesmos com o repetido anúncio de um documentário sobre a Guerra Colonial, que a SIC iria exibir daí a cerca de 3 semanas.
Na apresentação de tal documentário, falam sobre um estranho episódio ocorrido entre uma chefia e suas tropas subordinadas portuguesas, envolvidas na guerra, por causa de uma retirada que não reunia o consenso de todos os envolvidos, nomeando uma conhecida figura militar do PREC como o responsável pela chefia das tropas em tal episódio. Até aqui tudo bem.
Repete-se o mesmo anúncio nos dias seguintes e, cerca de uma semana depois, volta a aparecer a mesma promoção, a falar sobre o mesmo episódio, mas com uma história diferente.
Afinal, não tinha sido a figura militar muito conhecida quem quis impedir tais tropas de retirar. Quem estava por trás das ordens que contrariavam a vontade e as acções dos subordinados era, nem mais nem menos, do que o meu padrinho - oficial militar de alta patente, que também tinha participado na Guerra Colonial.
Aviso o meu pai (também oficial militar) disto e, por sua vez, avisa o meu pai o meu padrinho - que, certamente, terá sido também avisado por outros.
Passa então a promoção de tal documentário a contar uma história diferente. E, não sei se para tentar suplantar, ou não, o que tinha sido anteriormente dito, passa tal promoção a aparecer mais vezes, nos intervalos dos vários programas, com o nome do meu padrinho a ser constantemente mencionado.
Ou seja, o episódio era o mesmo que tinha sido descrito nas promoções anteriores. Mas agora, o mais importante nome mencionado, que era apresentado como o culpado de tudo, já não era a figura militar muito conhecida. Era o meu padrinho, que (tal como a anterior figura militar conhecida) era também ele um oficial militar de alta patente, que comandava tropas na altura.
(Curioso, como a história que iria ser contada se tinha alterado, a meio da promoção da mesma...)
O que se passou exactamente, ou nunca cheguei a saber, ou já não me lembro de. Mas, a história contada tinha contornos ridículos, no modo como a chefia das tropas supostamente tinha dado ordens contrárias a tal retirada. E, não sei se o facto de alguns subordinados estarem a contar uma história mirabolante daquelas seria mentira consciente, ou o resultado de um "diz que disse", em que, por ter sido tal história retransmitida várias vezes, chegou às pessoas finais já muito mal contada. O que sei, é que o relatar da mesma foi obviamente o resultado de mais um péssimo trabalho de jornalismo, por parte de um ou mais repórteres desta estação de televisão. E que o documentário acabou mesmo por ir para o ar. E, tal como indicado na segunda versão da promoção do mesmo, lá se dizia, em tal documentário, que o meu padrinho tinha dado ordens contrárias à vontade de retirar dos seus subordinados e de um modo ridículo.
Resultado... Já alertado para o mesmo, lá viu o meu padrinho tal documentário quando foi emitido. E, imensamente revoltado com o que tinha visto, deslocou-se aos estúdios da SIC, a exigir o exercício do (previsto na Lei de Imprensa) "direito de resposta" - que têm os média de conceder, a alguém que é acusado de algo por estes. E, na edição da noite do telejornal desta estação, que foi emitida após a exibição deste documentário (que tinha sido exibido em "horário nobre") lá estava o meu padrinho a responder às ridículas calúnias que lhe tinham feito.
Visivelmente transtornado e revoltado com o de que estava a ser vítima, a emoção era tal, que não foi o meu padrinho capaz de contra-argumentar muito bem. Mas, do que dizia, dava para qualquer pessoa perceber que, estava ele veementemente a negar o que afirmava este documentário que tinha ele supostamente feito e que o de que o acusavam era, para além de ridículo, uma impossibilidade prática.
Passo seguinte. Não satisfeito com o mero exercer do "direito de resposta", decide o meu padrinho pôr tal estação de televisão em tribunal. E, não surpreendentemente, ganha o processo.
Mais tarde, aquando de uma das visitas deste a minha casa, fico a saber que tal processo lhe deu direito a uma indemnização. E fico a saber também o mais engraçado, relativo a tal indemnização...
Não me lembro já se tal lhe foi dito pelo advogado que o assistiu em tal processo - e que, por se ter informado bem sobre a situação, soube entretanto disso - ou se tal lhe foi dito posteriormente por alguém que estava bem dentro do assunto - e que possivelmente pertencia aos contactos de "alto nível" que ele tinha. Mas, o que sei, é que isto lhe foi dito por alguém que sabia do que estava a falar. E, que foi o seguinte, relativo ao pagamento da indeminização a que tinha ele direito...
"Se fosse a RTP ou a TVI, pagavam logo. Agora a SIC..."
Também já não me lembro exactamente quanto tempo demorou esta estação de televisão a pagar o que era devido. Mas, do que lembro, ainda demorou uns anos - e confirmou-se, de facto, o que era já sabido.
E, depois desta longa introdução, aqui fica então a razão de ser desta colocação
Deixo-vos com o famoso documentário (do qual, segundo ouvi dizer, a SIC comprou os direitos de transmissão em Portugal, para impedir que este fosse divulgado) "Esta Televisão É Sua".
Exibido primeiramente, em 1997, pela estação de televisão franco-alemã ARTE - e que, após a polémica que surgiu em torno do mesmo, decidiu também a SIC transmitir, ela própria, para tentar dar a impressão de que não havia nada de mal no que nele era mostrado.
Mas, com uma interessante particularidade...
O documentário foi exibido pela SIC por volta das 3 da manhã (hora a que quase toda a gente que trabalhava, na altura, estava já a dormir).
O filme foi antecedido de uma tentativa de gestão dos danos feitos, com uma declaração precedente, feita pelo próprio Pinto Balsemão, em que não foi este capaz de dizer nada que contradissesse o que neste documentário é denunciado. Mas, tal declaração precedente não está incluída nesta gravação que foi feita, do que foi emitido na televisão portuguesa. De qualquer modo, o documentário - que é o que mais e realmente interessa - está lá todo.
Primeiro episódio
Estou com um familiar, na sala, a ver este lixo de canal televisivo à noite, quando chega a altura de uma edição da noite do telejornal desta estação (ou interrompem a normal emissão de mesma) e começam a noticiar que ocorreu mais um episódio de deslizamento de terras, numa obra de construção, em Lisboa, que deixou vários trabalhadores soterrados.
A SIC (sempre em busca de ter as maiores audiências) soube cedo do ocorrido e já tem uma equipa no local, a filmar os esforços de resgate, em directo.
O repórter vai contando a história do que ocorreu e, como é habitual, o operador de câmara vai, ao mesmo tempo, desviando o alvo da filmagem do repórter, para filmar antes o local do sucedido.
O acidente ocorreu, claramente, há pouco tempo. Pois, a equipa de resgate ainda está no meio do local exacto do acidente, a tentar desenterrar quem ficou debaixo do monte de terra.
E, vai o operador de câmara filmando os esforços de resgate, quando a equipa responsável pelo mesmo localiza um dos trabalhadores que ficou soterrado.
Começa então a equipa de resgate a tentar logo desenterrar o trabalhador, apesar de este estar já, quase certamente, morto. Mas, por ter este trabalhador ainda uma boa porção de terra em cima, vai tentando a equipa (e não conseguindo, logo) puxar o corpo do homem, pelo braço que está de fora do monte de terra.
Repetem-se os esforços e o operador de câmara da SIC não está com meias medidas...
Começa a fazer zoom sobre a macabra cena dos homens da equipa de resgate que, repetidamente, dão vários "puxões" no braço que está de fora, do trabalhador soterrado que foi encontrado.
Zoom esse, de bem perto, em que muito pouco mais se vê, para além dos repetidos puxares do braço, do trabalhador já morto, por parte da equipa de resgate.
A cena que descrevo, creio que só vendo é que se poderia ter noção do quão revoltante era, que estivesse a ser filmada - e daquele modo (com um zoom macabro, claramente para tentar mostrar ao máximo o que se estava a passar e a fazer lembrar um qualquer filme pornográfico).
Ainda eu um adolescente e ainda numa idade um bocado parva, ainda assim, foi esta uma cena que, na altura, me chocou e revoltou - e também à pessoa que comigo assistia a tal cena, em casa.
Resultado... Levanta-se a pessoa que me acompanhava, para se dirigir ao telefone, e acaba esta por ligar para tal estação de televisão, a protestar pelo que estavam a transmitir - enquanto foi tal telefonema antecedido e sucedido por repetidas expressões de nojo e de revolta, por parte de mim e da pessoa que fez tal telefonema.
No dia seguinte, menciona tal canal de televisão que tinha recebido uma série de telefonemas de protesto por causa deste directo e faz também um (sincero ou não) pedido de desculpas pelo sucedido.
Uns anos depois, reencontro-me e volto-me a dar com um amigo, com o qual tinha perdido o contacto durante uns anos. E, numa das várias conversas que temos, calhou ficar eu a saber que também ele, naquela noite, tinha assistido a tal cena.
Mais do que isso, fico a saber que também ele, na altura ainda mais parvo do que eu na idade típica de o ser, tinha ficado revoltado com o que tinha visto, ao ponto de também ele telefonar para a estação de televisão.
Conta-me ele que, quando para lá telefonou, o que disse foi: "Esta m**da que vocês estão a fazer é sádica!..."
Reacção por parte de quem atendeu o telefonema... Tapa a parte do telefone dele de onde se emite a voz, com algo que não foi claramente suficiente para abafar todos os sons em redor, e pode o meu amigo ouvir a pessoa que o atendeu a gritar, entusiasmada, para quem o rodeia:
"Epá! 'Tá aqui um gajo a dizer que esta m**da é sádica!..."
Ao ouvir tal coisa, desliga o meu amigo simplesmente o telefone, sem vontade de continuar o seu telefonema.
Segundo episódio
Não sei se antes ou depois deste ocorrido, enquanto vejo na sala várias edições de um ou vários programas quaisquer, que na altura passavam nesta estação, deparo-me nos intervalos dos mesmos com o repetido anúncio de um documentário sobre a Guerra Colonial, que a SIC iria exibir daí a cerca de 3 semanas.
Na apresentação de tal documentário, falam sobre um estranho episódio ocorrido entre uma chefia e suas tropas subordinadas portuguesas, envolvidas na guerra, por causa de uma retirada que não reunia o consenso de todos os envolvidos, nomeando uma conhecida figura militar do PREC como o responsável pela chefia das tropas em tal episódio. Até aqui tudo bem.
Repete-se o mesmo anúncio nos dias seguintes e, cerca de uma semana depois, volta a aparecer a mesma promoção, a falar sobre o mesmo episódio, mas com uma história diferente.
Afinal, não tinha sido a figura militar muito conhecida quem quis impedir tais tropas de retirar. Quem estava por trás das ordens que contrariavam a vontade e as acções dos subordinados era, nem mais nem menos, do que o meu padrinho - oficial militar de alta patente, que também tinha participado na Guerra Colonial.
Aviso o meu pai (também oficial militar) disto e, por sua vez, avisa o meu pai o meu padrinho - que, certamente, terá sido também avisado por outros.
Passa então a promoção de tal documentário a contar uma história diferente. E, não sei se para tentar suplantar, ou não, o que tinha sido anteriormente dito, passa tal promoção a aparecer mais vezes, nos intervalos dos vários programas, com o nome do meu padrinho a ser constantemente mencionado.
Ou seja, o episódio era o mesmo que tinha sido descrito nas promoções anteriores. Mas agora, o mais importante nome mencionado, que era apresentado como o culpado de tudo, já não era a figura militar muito conhecida. Era o meu padrinho, que (tal como a anterior figura militar conhecida) era também ele um oficial militar de alta patente, que comandava tropas na altura.
(Curioso, como a história que iria ser contada se tinha alterado, a meio da promoção da mesma...)
O que se passou exactamente, ou nunca cheguei a saber, ou já não me lembro de. Mas, a história contada tinha contornos ridículos, no modo como a chefia das tropas supostamente tinha dado ordens contrárias a tal retirada. E, não sei se o facto de alguns subordinados estarem a contar uma história mirabolante daquelas seria mentira consciente, ou o resultado de um "diz que disse", em que, por ter sido tal história retransmitida várias vezes, chegou às pessoas finais já muito mal contada. O que sei, é que o relatar da mesma foi obviamente o resultado de mais um péssimo trabalho de jornalismo, por parte de um ou mais repórteres desta estação de televisão. E que o documentário acabou mesmo por ir para o ar. E, tal como indicado na segunda versão da promoção do mesmo, lá se dizia, em tal documentário, que o meu padrinho tinha dado ordens contrárias à vontade de retirar dos seus subordinados e de um modo ridículo.
Resultado... Já alertado para o mesmo, lá viu o meu padrinho tal documentário quando foi emitido. E, imensamente revoltado com o que tinha visto, deslocou-se aos estúdios da SIC, a exigir o exercício do (previsto na Lei de Imprensa) "direito de resposta" - que têm os média de conceder, a alguém que é acusado de algo por estes. E, na edição da noite do telejornal desta estação, que foi emitida após a exibição deste documentário (que tinha sido exibido em "horário nobre") lá estava o meu padrinho a responder às ridículas calúnias que lhe tinham feito.
Visivelmente transtornado e revoltado com o de que estava a ser vítima, a emoção era tal, que não foi o meu padrinho capaz de contra-argumentar muito bem. Mas, do que dizia, dava para qualquer pessoa perceber que, estava ele veementemente a negar o que afirmava este documentário que tinha ele supostamente feito e que o de que o acusavam era, para além de ridículo, uma impossibilidade prática.
Passo seguinte. Não satisfeito com o mero exercer do "direito de resposta", decide o meu padrinho pôr tal estação de televisão em tribunal. E, não surpreendentemente, ganha o processo.
Mais tarde, aquando de uma das visitas deste a minha casa, fico a saber que tal processo lhe deu direito a uma indemnização. E fico a saber também o mais engraçado, relativo a tal indemnização...
Não me lembro já se tal lhe foi dito pelo advogado que o assistiu em tal processo - e que, por se ter informado bem sobre a situação, soube entretanto disso - ou se tal lhe foi dito posteriormente por alguém que estava bem dentro do assunto - e que possivelmente pertencia aos contactos de "alto nível" que ele tinha. Mas, o que sei, é que isto lhe foi dito por alguém que sabia do que estava a falar. E, que foi o seguinte, relativo ao pagamento da indeminização a que tinha ele direito...
"Se fosse a RTP ou a TVI, pagavam logo. Agora a SIC..."
Também já não me lembro exactamente quanto tempo demorou esta estação de televisão a pagar o que era devido. Mas, do que lembro, ainda demorou uns anos - e confirmou-se, de facto, o que era já sabido.
E, depois desta longa introdução, aqui fica então a razão de ser desta colocação
Deixo-vos com o famoso documentário (do qual, segundo ouvi dizer, a SIC comprou os direitos de transmissão em Portugal, para impedir que este fosse divulgado) "Esta Televisão É Sua".
Exibido primeiramente, em 1997, pela estação de televisão franco-alemã ARTE - e que, após a polémica que surgiu em torno do mesmo, decidiu também a SIC transmitir, ela própria, para tentar dar a impressão de que não havia nada de mal no que nele era mostrado.
Mas, com uma interessante particularidade...
O documentário foi exibido pela SIC por volta das 3 da manhã (hora a que quase toda a gente que trabalhava, na altura, estava já a dormir).
O filme foi antecedido de uma tentativa de gestão dos danos feitos, com uma declaração precedente, feita pelo próprio Pinto Balsemão, em que não foi este capaz de dizer nada que contradissesse o que neste documentário é denunciado. Mas, tal declaração precedente não está incluída nesta gravação que foi feita, do que foi emitido na televisão portuguesa. De qualquer modo, o documentário - que é o que mais e realmente interessa - está lá todo.
Minhas senhoras e meus senhores: "Esta Televisão É Sua"
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sábado, 20 de setembro de 2014
O que é um "troll"?
"Não é nada assim como dizem! (Ou, se é, então mudemos já de assunto...)" |
E, assim sendo, segue-se então um breve resumo, que publiquei como comentário há uns tempos, num outro blogue.
Ao qual aproveito para acrescentar que - para quem não quiser, tal como eu sugiro no final do comentário, colocar alguma espécie de "filtro" para os comentários na sua publicação - a melhor maneira de lidar com este tipo de criaturas, é simplesmente ignorá-las... Pois, se "morderem o isco", respondendo às mesmas, isso só faz com que elas se agarrem ainda mais à pessoa que têm como alvo e faz com que, muitas das vezes, se cumpra o objectivo de desviar a atenção do assunto original que estava a ser debatido...
A Internet está cheia de "trolls", ao serviço do poder estabelecido, cuja missão é andar em tudo o que são sítios na Internet, onde ocorrem discussões sobre assuntos políticos importantes, com objectivo de:
1) Tentar descredibilizar/desacreditar/ridicularizar quem denuncia coisas incómodas (incluindo jornalistas verdadeiramente independentes, que tanto denunciam os "podres" da UE, como os da Rússia, ou de quaisquer outros interesses que devam ser denunciados) - nomeadamente, tentando-se fazer passar por uma dessas mesmas pessoas que denunciam coisas importantes (vejam aqui um exemplo do que fizeram a um jornalista português e vejam aqui as provas de que há pessoas que são pagas pelo poder estabelecido para andar a fazer isto mesmo).
2) Sabotar as discussões/denúncias que ocorrem, tentando desviar o assunto dessas mesmas discussões, ou tentando provocar quem denuncia tais coisas incómodas, para que essas mesmas pessoas percam o controlo - e, possivel e consequentemente, a razão.
3) E lançar a confusão, sobre esse tipo de assuntos/denúncias importantes, emitindo desinformação, misturada com informação genuína.
Podem ver aqui, as mais recentes provas de que tudo isto é um facto.
E, podem ler mais sobre isto, na lista de hiperligações que se segue.
http://www.activistpost.com/2014/02/yes-there-are-paid-government-trolls-on.html
http://www.infowars.com/pentagon-armies-of-paid-trolls/
http://www.prisonplanet.com/obama-information-czar-outlined-plan-for-government-to-infiltrate-conspiracy-groups.html
http://www.danielestulin.com/2012/02/03/facebook-y-sus-conexiones-con-cia-y-darpa/#comment-18705
Se se fartarem dos "anónimos", ou de pessoas que assinam com nomes que ninguém conhece de lado nenhum, podem sempre apenas permitir a colocação de comentários de pessoas que tenham uma conta criada na Blogger. (É muito simples de o fazer, nas opções de configuração dos blogues. E, é também muito simples e rápido, para alguém que queira comentar em blogues, criar uma conta na Blogger.)
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quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Os ditos referendos "independentistas" europeus são uma farsa
Pois, não são contra a permanência das respectivas nações na União Europeia. Não sendo, por isso, referendos sobre uma real independência das nações em causa.
A única coisa que visam tais referendos alterar, é a permanência das respectivas nações nos actuais estados- -nações a que pertencem, para que passem estas nações a pertencer apenas ao grande superestado europeu.
Um dos objectivos do poder estabelecido, que está por trás da construção da UE e das Nações Unidas, é (tal como tem repetidamente dito o investigador Daniel Estulin) a destruição do conceito de Estado-Nação. E servem estes referendos "independentistas", no caso dos estados europeus constituídos por várias nações, meramente para destruir tais estados- -nações, enquanto conceito. Pois, a maior parte das políticas que sejam realmente importantes, continuarão a ser, cada vez mais, decididas em Bruxelas e não nas capitais de tais nações.
O que estamos a assistir, é a mais uma tentativa de destruir os diferentes estados-nação e estados- -nações europeus (desta vez, desde dentro, com regionalismos e nacionalismos) para que deixem as pessoas de valorizar as actuais entidades e estruturas político-económicas estatais em que vivem - e, mais importantemente, os conceitos (de bem-estar comum e de desenvolvimento) que estão por trás do surgimento das mesmas - e se possa prosseguir com a destruição das mesmas, em favor de um superestado europeu, controlado pelos grandes interesses económicos internacionais (e, eventualmente, um superestado mundial, que sirva apenas para consolidar o poder destes mesmos interesses económicos internacionais, antes de dar forma a uma sociedade neofeudalista).
Lembrem-se de que foi o próprio poder estabelecido quem dividiu vários países europeus em regiões autónomas e nacionais - e que tentou fazê-lo também em Portugal.
Foram os partidos do sistema quem, na elaboração da Constituição democrática de 1978, dividiu o Estado Espanhol em comunidades autónomas. E foi o governo de Tony Blair quem, depois de uma série de referendos, criou os diferentes parlamentos nacionais no Reino Unido, em 1998. Ou, por outras palavras, foi o próprio poder estabelecido quem criou e abriu o caminho para que pudessem ser fortalecidos os diferentes movimentos nacionalistas nestes territórios que vão a referendo. E, é claramente - pelos motivos acima mencionados - o próprio poder estabelecido quem mais tem a beneficiar com tudo isto.
Por isso, não se deixem enganar pelas muitas bandeiras nacionalistas que vêem nas respectivas marchas e manifestações - e procurem pelas bandeiras europeias que estão presentes nas mesmas.
A única coisa que visam tais referendos alterar, é a permanência das respectivas nações nos actuais estados- -nações a que pertencem, para que passem estas nações a pertencer apenas ao grande superestado europeu.
Um dos objectivos do poder estabelecido, que está por trás da construção da UE e das Nações Unidas, é (tal como tem repetidamente dito o investigador Daniel Estulin) a destruição do conceito de Estado-Nação. E servem estes referendos "independentistas", no caso dos estados europeus constituídos por várias nações, meramente para destruir tais estados- -nações, enquanto conceito. Pois, a maior parte das políticas que sejam realmente importantes, continuarão a ser, cada vez mais, decididas em Bruxelas e não nas capitais de tais nações.
O que estamos a assistir, é a mais uma tentativa de destruir os diferentes estados-nação e estados- -nações europeus (desta vez, desde dentro, com regionalismos e nacionalismos) para que deixem as pessoas de valorizar as actuais entidades e estruturas político-económicas estatais em que vivem - e, mais importantemente, os conceitos (de bem-estar comum e de desenvolvimento) que estão por trás do surgimento das mesmas - e se possa prosseguir com a destruição das mesmas, em favor de um superestado europeu, controlado pelos grandes interesses económicos internacionais (e, eventualmente, um superestado mundial, que sirva apenas para consolidar o poder destes mesmos interesses económicos internacionais, antes de dar forma a uma sociedade neofeudalista).
Lembrem-se de que foi o próprio poder estabelecido quem dividiu vários países europeus em regiões autónomas e nacionais - e que tentou fazê-lo também em Portugal.
Foram os partidos do sistema quem, na elaboração da Constituição democrática de 1978, dividiu o Estado Espanhol em comunidades autónomas. E foi o governo de Tony Blair quem, depois de uma série de referendos, criou os diferentes parlamentos nacionais no Reino Unido, em 1998. Ou, por outras palavras, foi o próprio poder estabelecido quem criou e abriu o caminho para que pudessem ser fortalecidos os diferentes movimentos nacionalistas nestes territórios que vão a referendo. E, é claramente - pelos motivos acima mencionados - o próprio poder estabelecido quem mais tem a beneficiar com tudo isto.
Por isso, não se deixem enganar pelas muitas bandeiras nacionalistas que vêem nas respectivas marchas e manifestações - e procurem pelas bandeiras europeias que estão presentes nas mesmas.
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terça-feira, 16 de setembro de 2014
A história não contada da obsolência planeada dos nossos produtos
(Confirmando o que eu já denunciava numa colocação anterior...) Aqui fica um documentário sobre o que já muitos foram também, certamente, capazes de deduzir por si próprios - pela sua própria experiência - que denuncia o fenómeno dos produtos que se estragam mais rapidamente, como algo que é propositadamente provocado pelos vários fabricantes.
(Como nota pessoal, que creio ser de interesse, posso-vos dizer que, até eu - que geralmente só compro produtos essenciais, como vestuário - já pude claramente constatar isto - de entre a muito pouca roupa e pouco calçado que compro. E posso-vos dizer, mais especificamente, que a marca "Berg", de vestuário e calçado dito "outdoor" - que é suposto ser mais resistente e durar mais do que o vestuário e o calçado normais - é um perfeito exemplo disto...)
Um documentário que terá certamente muito interesse, para muita gente - especialmente agora, que o dinheiro que todos têm disponível é cada vez menor.
(Não mudem o modelo económico que temos, que não é preciso...)
(Como nota pessoal, que creio ser de interesse, posso-vos dizer que, até eu - que geralmente só compro produtos essenciais, como vestuário - já pude claramente constatar isto - de entre a muito pouca roupa e pouco calçado que compro. E posso-vos dizer, mais especificamente, que a marca "Berg", de vestuário e calçado dito "outdoor" - que é suposto ser mais resistente e durar mais do que o vestuário e o calçado normais - é um perfeito exemplo disto...)
Um documentário que terá certamente muito interesse, para muita gente - especialmente agora, que o dinheiro que todos têm disponível é cada vez menor.
(Não mudem o modelo económico que temos, que não é preciso...)
(Quem preferir o documentário em inglês, mas com legendas norueguesas em cima, tem esta versão.)
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domingo, 14 de setembro de 2014
Fogos florestais
(E, agora que também chega ao fim mais uma chamada "época de incêndios", deixo aqui a hiperligação para um comentário que fiz, há dois anos, no blogue do meu amigo Dr. Octopus, sobre dois factos de que tive conhecimento pessoal e que confirmam o que muita gente suspeita, de que muitos destes incêndios são, de facto, fogos postos que têm, aparentemente, objectivos monetários por trás dos mesmos.)
http://octopedia.blogspot.com/2012/09/o-negocio-dos-incendios- em-portugal.html?showComment=1346790032473 #c4855280521296824803
http://octopedia.blogspot.com/2012/09/o-negocio-dos-incendios- em-portugal.html?showComment=1346790032473 #c4855280521296824803
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sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Praxes e touradas
Com mais um Verão a chegar ao fim, chega também ao fim mais uma época de uma série de selváticos e bárbaros espectáculos, conhecidos como "touradas", e inicia-se mais uma época de uma série de rituais universitários algo degradantes, conhecidos como "praxes" académicas.
Nos tempos mais recentes, agora sempre com pessoas que defendem tais práticas e pessoas que se manifestam contra tais "tradições" portuguesas e não só, eis que, aos movimentos das pessoas que se assumem contra estes espectáculos e contra estes rituais, se juntam agora alguns protagonistas inesperados, que até aqui muito estavam ausentes...
Protagonistas esses, que levantam grandes suspeitas, entre quem já esteve envolvido em acções contra ambas estas "tradições"...
Pois, se é contra algo tido como estabelecido que está a lutar quem é contra estes fenómenos, porque razão surge agora, em força, um grande apoio por parte de algumas instituições pertencentes ao poder estabelecido, que tanto promovem a luta dos activistas "anti"?
Comecemos pelas ditas "touradas"
Que estas constituem um "espectáculo" que deve ser simplesmente proibido, em qualquer país que se queira chamar de "civilizado", são cada vez menos os que o contestam. Mas, quem já tenha (tal como é o caso do autor deste blogue) participado em algumas destas manifestações antitouradas, certamente já reparou que é sempre reduzido o número de pessoas que se dão ao trabalho de participar nestas acções. As quais chegam a ser feitas por apenas cerca de uma dúzia de pessoas, em certos sítios.
Ora, sabido isto, porque razão recebem tais manifestações, normalmente, uma grande cobertura mediática - enquanto quem tenha já organizado outras manifestações "anti-sistema", sobre assuntos muito mais sérios do que este, já constatou que, ainda que se possa conseguir juntar várias dezenas de pessoas em plena Baixa de Lisboa, a bloquear estradas e a gritar bem alto palavras de ordem contra outras coisas, também elas bem institucionalizadas, e ainda que se notifique antecipadamente todos os principais meios de comunicação social de tais acções de protesto, tenham tais últimas manifestações, no entanto, uma resposta de mero silêncio por parte daqueles que são os mesmos média de massas que tanta cobertura dão às manifestações antitouradas?
(Não merecem todas as manifestações igual cobertura? Ou, não deverá tal cobertura ser, ao menos, proporcional ao número de pessoas que nelas participam?)
Porque razão, no caso das manifestações antitouradas, temos até alguns média que assumidamente abandonam a sua suposta independência, para promover e defender as acções dos manifestantes?
E, porque razão temos agora também a imprensa estrangeira a chamar a atenção para e a criticar estes espectáculos, com reportagens comoventes?
E, falemos sobre o financiamento de tais manifestações...
Quem já tenha feito parte de grupos activistas (no verdadeiro sentido do termo - e não de partidos políticos, que são financiados com dinheiro extorquido aos contribuintes) sabe que uma importante questão que está sempre presente é a do dinheiro que se gasta - em cartazes de promoção, faixas, tintas para as últimas etc - por quem estas acções organiza e nelas participa.
Ora, sabido isto - e tendo em conta que vivemos num país onde muito começa a faltar o dinheiro à maior parte das pessoas...
Que estranhas ONG "ambientalistas/ecologistas" (tipicamente financiadas pelos grandes interesses económicos) são essas, que (e isto é sabido por quem em algumas destas manifestações tem participado) têm fundos para possuir carros próprios para as suas organizações, nos quais se deslocam para encontros com os activistas organizadores de algumas destas acções antitouradas, para falar sobre financiamento de tais acções - tendo isto como resultados bem visíveis o facto de termos activistas muito bem equipados e com dinheiro até para colocar grandes cartazes nalgumas das principais vias de comunicação do país?
(Querem-nos convencer de que, num dos países mais pobres da Europa Ocidental - muito atingido pela dita "austeridade" - e num país tão avesso a mudanças e ainda cheio de pessoas possuidoras de mentalidades retrógradas, conseguem tais organizações "ambientalistas", desconhecidas por quase todos, ser financiadas por meros cidadãos comuns?)
Porque razão tem este movimento antitouradas, no país vizinho, o apoio de uma grande ONG internacional, que gere dinheiro na ordem dos milhões de dólares, e de uma grande figura da indústria de entretenimento britânica?
E, porque razão começa o poder estabelecido a tomar decisões que visam cortar o financiamento à criação de touros para touradas?
Passemos às "praxes" académicas
Que estes são rituais estúpidos, que também nenhuma falta fazem, é algo que já alguma "gente comum" começa também a pensar - embora ainda haja muita gente que com os mesmos concorda. E, consequentemente, também já um número significativo de pessoas começa abertamente a contestar tal "tradição".
Mas, porque razão começa agora tal a ocorrer em maior quantidade? Será porque é este um assunto ao qual os média controlados muita atenção têm dado e à volta do qual muita polémica têm criado, ultimamente?
Que história é esta de, antes de concluída uma investigação sobre a morte de alguns jovens que participavam num ritual académico, saltar logo a imprensa controlada (nacional e internacional) para a insinuação de que, provavelmente, teria sido por causa de uma "praxe" que tinham morrido tais jovens, passando logo para a exibição de documentários anti-"praxe" e a promoção de debates sobre se deveriam ou não ser abolidas as ditas "praxes", para depois se vir a saber que, ao que tudo indica, afinal nem foi por causa de uma praxe que morreram tais jovens?
Porque razão (e, isto também é sabido por quem já participou em acções destas) temos a "secção juvenil" de um partido (que sabem os mais bem informados ser também) controlado pelo sistema, a organizar acções anti-"praxe", sob a forma de um "Movimento Anti-Tradição Académica" (MATA) que, mais do que ser contra as "praxes", se define como um movimento que quer acabar com toda a tradição académica?
Movimento esse, ao qual até é dado grande destaque na imprensa controlada (onde se gabam, abertamente, tais membros juvenis de tal partido controlado - e, mais uma vez, isto é sabido por quem já socializou com tais pessoas - de ter muitos jornalistas)?
E, porque razão, no seguimento de um episódio de mortes que, afinal, nem foram provocadas por uma "praxe", decidiu contudo o governo lançar uma campanha que visa controlar e reprimir as mesmas?
Explicações para tudo isto
Quem já tiver começado a consultar este blogue há tempo suficiente, já terá sido capaz de responder por si próprio a estas perguntas...
Obviamente que, independentemente das suas possíveis justificações ou não, é do interesse da imprensa controlada demonizar estas "tradições" e é do interesse do poder estabelecido abolir as mesmas.
Pois, são estas mesmas "tradições", traços "culturais" (no caso das praxes, diferentes de país para país - sendo, no caso de Portugal, a dita "praxe" apenas uma componente da mais abrangente "tradição académica") que distinguem Portugal, e outros países, dos restantes países europeus e do Mundo. E, destruindo os vários traços culturais que distinguem os vários países europeus uns dos outros, obviamente que se torna muito mais fácil prosseguir com a planeada integração política europeia. (Pois, numa Europa que, entretanto, se tenha tornado homogénea, em termos culturais, muito menos entraves e muito menos resistência, por parte das várias populações, deverá haver a tal processo de integração.)
Explicando-se, também, assim porque razão está agora (com uma desculpa esfarrapada e como se não fosse possível conciliar dois objectivos que não são antagónicos) a Câmara Municipal da cidade capital do nosso país, e em plena Baixa da cidade, a eliminar aquele que é um dos maiores traços culturais que distingue Portugal do resto da Europa e do Mundo.
Nos tempos mais recentes, agora sempre com pessoas que defendem tais práticas e pessoas que se manifestam contra tais "tradições" portuguesas e não só, eis que, aos movimentos das pessoas que se assumem contra estes espectáculos e contra estes rituais, se juntam agora alguns protagonistas inesperados, que até aqui muito estavam ausentes...
Protagonistas esses, que levantam grandes suspeitas, entre quem já esteve envolvido em acções contra ambas estas "tradições"...
Pois, se é contra algo tido como estabelecido que está a lutar quem é contra estes fenómenos, porque razão surge agora, em força, um grande apoio por parte de algumas instituições pertencentes ao poder estabelecido, que tanto promovem a luta dos activistas "anti"?
Comecemos pelas ditas "touradas"
Que estas constituem um "espectáculo" que deve ser simplesmente proibido, em qualquer país que se queira chamar de "civilizado", são cada vez menos os que o contestam. Mas, quem já tenha (tal como é o caso do autor deste blogue) participado em algumas destas manifestações antitouradas, certamente já reparou que é sempre reduzido o número de pessoas que se dão ao trabalho de participar nestas acções. As quais chegam a ser feitas por apenas cerca de uma dúzia de pessoas, em certos sítios.
Ora, sabido isto, porque razão recebem tais manifestações, normalmente, uma grande cobertura mediática - enquanto quem tenha já organizado outras manifestações "anti-sistema", sobre assuntos muito mais sérios do que este, já constatou que, ainda que se possa conseguir juntar várias dezenas de pessoas em plena Baixa de Lisboa, a bloquear estradas e a gritar bem alto palavras de ordem contra outras coisas, também elas bem institucionalizadas, e ainda que se notifique antecipadamente todos os principais meios de comunicação social de tais acções de protesto, tenham tais últimas manifestações, no entanto, uma resposta de mero silêncio por parte daqueles que são os mesmos média de massas que tanta cobertura dão às manifestações antitouradas?
(Não merecem todas as manifestações igual cobertura? Ou, não deverá tal cobertura ser, ao menos, proporcional ao número de pessoas que nelas participam?)
Porque razão, no caso das manifestações antitouradas, temos até alguns média que assumidamente abandonam a sua suposta independência, para promover e defender as acções dos manifestantes?
E, porque razão temos agora também a imprensa estrangeira a chamar a atenção para e a criticar estes espectáculos, com reportagens comoventes?
E, falemos sobre o financiamento de tais manifestações...
Quem já tenha feito parte de grupos activistas (no verdadeiro sentido do termo - e não de partidos políticos, que são financiados com dinheiro extorquido aos contribuintes) sabe que uma importante questão que está sempre presente é a do dinheiro que se gasta - em cartazes de promoção, faixas, tintas para as últimas etc - por quem estas acções organiza e nelas participa.
Ora, sabido isto - e tendo em conta que vivemos num país onde muito começa a faltar o dinheiro à maior parte das pessoas...
Que estranhas ONG "ambientalistas/ecologistas" (tipicamente financiadas pelos grandes interesses económicos) são essas, que (e isto é sabido por quem em algumas destas manifestações tem participado) têm fundos para possuir carros próprios para as suas organizações, nos quais se deslocam para encontros com os activistas organizadores de algumas destas acções antitouradas, para falar sobre financiamento de tais acções - tendo isto como resultados bem visíveis o facto de termos activistas muito bem equipados e com dinheiro até para colocar grandes cartazes nalgumas das principais vias de comunicação do país?
(Querem-nos convencer de que, num dos países mais pobres da Europa Ocidental - muito atingido pela dita "austeridade" - e num país tão avesso a mudanças e ainda cheio de pessoas possuidoras de mentalidades retrógradas, conseguem tais organizações "ambientalistas", desconhecidas por quase todos, ser financiadas por meros cidadãos comuns?)
Porque razão tem este movimento antitouradas, no país vizinho, o apoio de uma grande ONG internacional, que gere dinheiro na ordem dos milhões de dólares, e de uma grande figura da indústria de entretenimento britânica?
E, porque razão começa o poder estabelecido a tomar decisões que visam cortar o financiamento à criação de touros para touradas?
Passemos às "praxes" académicas
Que estes são rituais estúpidos, que também nenhuma falta fazem, é algo que já alguma "gente comum" começa também a pensar - embora ainda haja muita gente que com os mesmos concorda. E, consequentemente, também já um número significativo de pessoas começa abertamente a contestar tal "tradição".
Mas, porque razão começa agora tal a ocorrer em maior quantidade? Será porque é este um assunto ao qual os média controlados muita atenção têm dado e à volta do qual muita polémica têm criado, ultimamente?
Que história é esta de, antes de concluída uma investigação sobre a morte de alguns jovens que participavam num ritual académico, saltar logo a imprensa controlada (nacional e internacional) para a insinuação de que, provavelmente, teria sido por causa de uma "praxe" que tinham morrido tais jovens, passando logo para a exibição de documentários anti-"praxe" e a promoção de debates sobre se deveriam ou não ser abolidas as ditas "praxes", para depois se vir a saber que, ao que tudo indica, afinal nem foi por causa de uma praxe que morreram tais jovens?
Porque razão (e, isto também é sabido por quem já participou em acções destas) temos a "secção juvenil" de um partido (que sabem os mais bem informados ser também) controlado pelo sistema, a organizar acções anti-"praxe", sob a forma de um "Movimento Anti-Tradição Académica" (MATA) que, mais do que ser contra as "praxes", se define como um movimento que quer acabar com toda a tradição académica?
Movimento esse, ao qual até é dado grande destaque na imprensa controlada (onde se gabam, abertamente, tais membros juvenis de tal partido controlado - e, mais uma vez, isto é sabido por quem já socializou com tais pessoas - de ter muitos jornalistas)?
E, porque razão, no seguimento de um episódio de mortes que, afinal, nem foram provocadas por uma "praxe", decidiu contudo o governo lançar uma campanha que visa controlar e reprimir as mesmas?
Explicações para tudo isto
Quem já tiver começado a consultar este blogue há tempo suficiente, já terá sido capaz de responder por si próprio a estas perguntas...
Obviamente que, independentemente das suas possíveis justificações ou não, é do interesse da imprensa controlada demonizar estas "tradições" e é do interesse do poder estabelecido abolir as mesmas.
Pois, são estas mesmas "tradições", traços "culturais" (no caso das praxes, diferentes de país para país - sendo, no caso de Portugal, a dita "praxe" apenas uma componente da mais abrangente "tradição académica") que distinguem Portugal, e outros países, dos restantes países europeus e do Mundo. E, destruindo os vários traços culturais que distinguem os vários países europeus uns dos outros, obviamente que se torna muito mais fácil prosseguir com a planeada integração política europeia. (Pois, numa Europa que, entretanto, se tenha tornado homogénea, em termos culturais, muito menos entraves e muito menos resistência, por parte das várias populações, deverá haver a tal processo de integração.)
Explicando-se, também, assim porque razão está agora (com uma desculpa esfarrapada e como se não fosse possível conciliar dois objectivos que não são antagónicos) a Câmara Municipal da cidade capital do nosso país, e em plena Baixa da cidade, a eliminar aquele que é um dos maiores traços culturais que distingue Portugal do resto da Europa e do Mundo.
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movimentos controlados,
nova ordem mundial,
portugal,
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terça-feira, 9 de setembro de 2014
Por que não deve, quem é brasileiro, votar em Marina Silva
(Tradução de um recente comunicado de imprensa emitido pelo "Serviço de Notícias da Executive Intelligence Review" em LaRouchePub.com.)
Marina Silva: Candidata Anti-BRICS da Monarquia Britânica no Brasil
3 de Setembro, 2014 (SNEIR) - A decrépita Monarquia Britânica pensa que arranjou uma estratégia para tirar o Brasil dos BRICS, impor novamente as políticas económicas que reduziram a Europa e os EUA a escombros e lançar uma "revolução colorida" que desmembre inteiramente o Brasil. Das cinzas de uma queda de avião ainda por explicar que matou o candidato presidencial do PSB Eduardo Campos no mês passado, a Monarquia foi bem sucedida em fazer da domesticada da esquadra de ataque ambiental da WWF do Príncipe Filipe, Marina Silva, a candidata presidencial do PSB. Sondagens eleitorais recentes apontam para que Silva poderia surgir como primeira ou segunda na primeira volta eleitoral de Outubro com a actual Presidente Dilma Rousseff e que poderá ganhar uma segunda volta.
Fosse Silva ganhar, a participação do Brasil no programa dos BRICS seria finalizada. A antiga Ministra do Meio Ambiente Silva foi escolhida há anos como um projecto da Monarquia Britânica. Em Outubro de 2008, o Príncipe Filipe condecorou pessoalmente Silva com a Medalha de Conservação do Duque de Edimburgo, pelo seu trabalho em transferir o controlo de grandes porções do território amazónico do Brasil para a WWF e outros interesses privados, com o Programa Áreas Protegidas da Amazónia (ARPA) da WWF. Quando o governo britânico convidou Silva para ser uma de oito portadores de tochas na abertura dos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres, o Ministro dos Desportos Aldo Rebelo respondeu simplesmente:
"A Marina sempre teve boas relações com as casas reais da Europa e a aristocracia europeia. Nós não podemos decidir quem a Família Real vai convidar..."Outra proeminente base de apoio de Silva - para além dos evangélicos conservadores, dos quais ela é uma - são os multimilionários brasileiros. Depois de ganhar 19% dos votos nas eleições presidenciais de 2010 concorrendo pelo Partido Verde, com o multimilionário Guilherme Leal como seu parceiro vice-presidencial, o amigo íntimo de Leal presidente da WWF-Brasil, Álvaro de Souza, a chefiar o comité de finanças da campanha e o chefe da parceria Brasilinvest do Lorde Rothschild, Fernando Garnero, a juntar-se ao Partido Verde para a campanha, Silva foi entregue à multimilionária Maria Alice Setúbal, que ajudou a montar a "Rede Sustentabilidade" como a plataforma de onde a injectar nas eleições de 2014. Numa recente (27 de Agosto) promoção de Silva, a Forbes apontou "Neca" Setúbal, herdeira da família que possui o Banco Itaú, maior banco privado do Brasil, e coordenadora da presente campanha de Silva, como uma possível chefe de gabinete ou ministra, caso Silva ganhe. A revista citou as garantias de Setúbal de que Silva "se está a rodear de pessoas que compreendem os mercados e ela está empenhada em ganhar a confiança do poder estabelecido financeiro".
A plataforma eleitoral de Silva promete:
- Tirar o Brasil da dinâmica BRICS em favor de acordos de mercado livre com um sistema europeu e dos EUA moribundo e promete fazer o MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) submeter-se à Parceria Trans-Pacífico.
- Retornar às falhadas políticas económicas de mercado financeiro de disciplina fiscal, metas de inflação, um câmbio flutuante e estrita autonomia do Banco Central; montar um Conselho de Responsabilidade Fiscal "independente" para supervisionar os gastos governamentais; cortar protecção à indústria doméstica e contar com interesses privados (PPP) para construir infra-estrutura.
- Impor o genocídio verde da Coroa Britânica com a promoção de agricultura de "baixo carbono", consumo reduzido de combustíveis fósseis, dependência em biomassa primitiva, biocombustíveis, fontes de energia solares, eólicas, ondomotrizes e geotérmicas - e não nucleares. Quando Silva soube após o seu comunicado de 28 de Agosto que a sua plataforma ainda continha o apoio à energia nuclear que tinha sido incluído no programa eleitoral do seu agora-falecido companheiro de campanha, Campos, a sua campanha emitiu uma correcção em 24 horas removendo todo o apoio à energia nuclear.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Marina Silva
Para quem, tal como eu, já tiver conhecimento da estranha grande quantidade de pessoas importantes (lista parcial) que já morreram em estranhos acidentes de avião - e souber também que os aviões não se convertem, simplesmente, numa "bola de fogo", no decorrer das suas normais actividades...
Deixo aqui a muito forte suspeita que tenho, quanto à recente morte do candidato presidencial brasileiro, Eduardo Campos, tal como a exprimi em dois comentários recentes, que fiz noutros sítios na Internet.
(O que eu digo, sobre alguns movimentos ecologistas brasileiros serem controlados - e que sustenta a minha, mesmo muito, forte suspeita sobre este caso - pode ser lido nalguns resumos de um relatório que foi publicado pelos serviços secretos brasileiros, em 2005, e que eu republiquei, há uns poucos anos, num fórum de discussão brasileiro sobre estas temáticas, <aqui>. E, quanto ao outro facto, que eu menciono, da imprensa brasileira ser notoriamente controlada, basta ler o que é dito por quem a vê e lê constantemente, tal como é expresso neste pequeno artigo de análise e também no primeiro comentário a esta notícia.)
Deixo aqui a muito forte suspeita que tenho, quanto à recente morte do candidato presidencial brasileiro, Eduardo Campos, tal como a exprimi em dois comentários recentes, que fiz noutros sítios na Internet.
(O que eu digo, sobre alguns movimentos ecologistas brasileiros serem controlados - e que sustenta a minha, mesmo muito, forte suspeita sobre este caso - pode ser lido nalguns resumos de um relatório que foi publicado pelos serviços secretos brasileiros, em 2005, e que eu republiquei, há uns poucos anos, num fórum de discussão brasileiro sobre estas temáticas, <aqui>. E, quanto ao outro facto, que eu menciono, da imprensa brasileira ser notoriamente controlada, basta ler o que é dito por quem a vê e lê constantemente, tal como é expresso neste pequeno artigo de análise e também no primeiro comentário a esta notícia.)
[Comentário a "Caso Boqueirão", no blogue de Frederico Duarte Carvalho]
A imprensa controlada internacional - e, pelo que sei, também a brasileira - está a promover a Marina Silva como possível sucessora de Dilma, nestas próximas eleições presidenciais.
E, Marina Silva está agora a concorrer nestas eleições, porque Eduardo Campos entretanto morreu.
Marina Silva é uma conhecida "ecologista", que não quer ver desenvolvida a zona amazónica do Brasil. E, já recebeu vários prémios de organizações controladas pelas famílias reais europeias, pela sua luta contra o desenvolvimento brasileiro.
Curiosamente, Marina Silva era suposto estar no jacto privado em que morreu Eduardo Campos. Mas, à última da hora, mudou de planos.
*
[Comentário a "Brasil: Marina encosta em Dilma e desponta como favorita à presidência", no sítio na Internet da emissão em português da Voz da Rússia]
Com este tipo de propaganda a surgir, em força, na imprensa brasileira e ocidental... Já percebi, então, porque razão foi o jacto particular de Eduardo Campos vítima de atentado - do mesmo tipo através do qual já morreram muitos políticos e empresários importantes, no Ocidente... (E, jacto esse, no qual, curiosamente, Marina também era suposto estar - mas no qual, à última da hora, decidiu não embarcar...) Era para que pudesse ser antes a Marina Silva a concorrer - para que, com a ajuda da imprensa e empresas de sondagens, controladas pelos grandes interesses económicos ocidentais, se tente pôr antes uma suposta "ecologista" no poder, que seja contra o desenvolvimento económico brasileiro... (Procurem na Internet por textos, cada vez mais difíceis de encontrar, como "ONGs são fachada para países ricos, diz relatório" e "Abin investiga ONGs estrangeiras pseudoecológicas". O suposto movimento ecologista amazónico é obra de - e é controlado por - as famílias reais europeias.) Não digo que Marina seja um peão consciente numa conspiração destas. Mas, apenas alguém que foi eficazmente lavada ao cérebro, pelas falsas ideologias "ambientalistas" - que são, na verdade, antiprogresso (especialmente em países que possam vir a rivalizar com os, muito mais desenvolvidos, países ocidentais).
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Libertador
(Um filme de que Hugo Chávez iria, certamente, muito gostar :) - e que é o resultado de uma co-produção venezuelana e espanhola. O filme está já a ser exibido na Venezuela. Mas, a sua data de estreia, para o resto do Mundo, é o próximo dia 3 de Outubro.)
[Acrescentado a 26/04/2020: Depois de ter constatado que Bolívar era maçom e que - tal como explico aqui - foi responsável por desmembrar mais um império opositor do britânico, dei-me conta de que, a borboleta que aparece neste trecho de promoção não está lá por mero acaso...]
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terça-feira, 26 de agosto de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
No "Twitter" também se passam coisas interessantes
Por ser uma pessoa mesmo muito anti-social, pessoalmente, nunca fui grande fã desta "mini-rede social"(?), onde várias pessoas constantemente partilham pequenos pensamentos, que vão tendo, e vão também fazendo outras pequenas partilhas, e repartilhas, de coisas que vão descobrindo na Internet.
Pois, para além da esmagadora maioria das pessoas raramente ter alguma coisa de interessante a dizer, sei de vários casos de censura (ler o 1º comentário a esta colocação) e até de, muito suspeitas, colocações falsas (um exemplo) que têm ocorrido nesta rede, que me fazem logo não querer participar na mesma.
(Assim como, a simbologia por esta utilizada e óbvio propósito da mesma, são algo que não me agrada mesmo nada...)
Mas, (1) depois de terem as colocações da primeira pessoa, nesta mais pequena rede, deixado de aparecer no seu blogue, (2) depois de ter a segunda pessoa terminado com a conta que tinha, nesta rede, e ter recentemente criado uma nova e (3) depois de ter eu prestado alguma atenção ao que a terceira pessoa vai colocando na sua conta (e que também aparece no seu sítio na Internet)...
Dei-me, recentemente, conta de que, por não estar a consultar as contas destas pessoas, nesta rede social "Twitter", tenho andado a perder muitas coisas importantes...
E, por isso, venho só chamar a atenção para o que tem sido, e continua a ser, colocado nas contas dos jornalistas e autores (1) Frederico Duarte Carvalho, (2) Daniel Estulin e (3) Webster Tarpley.
Pois, para além da esmagadora maioria das pessoas raramente ter alguma coisa de interessante a dizer, sei de vários casos de censura (ler o 1º comentário a esta colocação) e até de, muito suspeitas, colocações falsas (um exemplo) que têm ocorrido nesta rede, que me fazem logo não querer participar na mesma.
(Assim como, a simbologia por esta utilizada e óbvio propósito da mesma, são algo que não me agrada mesmo nada...)
Mas, (1) depois de terem as colocações da primeira pessoa, nesta mais pequena rede, deixado de aparecer no seu blogue, (2) depois de ter a segunda pessoa terminado com a conta que tinha, nesta rede, e ter recentemente criado uma nova e (3) depois de ter eu prestado alguma atenção ao que a terceira pessoa vai colocando na sua conta (e que também aparece no seu sítio na Internet)...
Dei-me, recentemente, conta de que, por não estar a consultar as contas destas pessoas, nesta rede social "Twitter", tenho andado a perder muitas coisas importantes...
E, por isso, venho só chamar a atenção para o que tem sido, e continua a ser, colocado nas contas dos jornalistas e autores (1) Frederico Duarte Carvalho, (2) Daniel Estulin e (3) Webster Tarpley.
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quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Quem melhor explica a actual situação política internacional
Acabaram por ser a última muito boa fonte que descobri, no meu processo de procura por fontes credíveis e de qualidade que denunciem o projecto da Nova Ordem Mundial e são, ao mesmo tempo - e de longe - a melhor de todas as fontes que conheço, no que toca a fazer um constante apanhado geral sobre o que, de mais e de muito importante, se passa e tem passado, neste incrível Mundo em que vivemos - e sobre o que o Império Britânico, que ainda opera nas sombras (como, mais correctamente, gostam eles de chamar ao movimento da NOM) vai fazendo, para tentar dominar este Planeta.
São o Movimento LaRouche, que é descrito como tendo os melhores serviços secretos privados do mundo. E, para constatar a inegável qualidade do seu trabalho, não é preciso ir mais longe do que um texto que eu traduzi e publiquei, há uns meses, neste meu blogue.
Querem saber porque razão está o Ocidente a tentar provocar uma guerra nuclear com a Rússia e seus aliados? Porque razão não falam os média de massas sobre o programa espacial chinês e o objectivo do último? Que possível alternativa promissora existe aos actuais problemas energéticos com que nos deparamos? O quão promissora é a aliança BRICS? Que alternativas económicas viáveis existem para mitigar o processo de Colapso que estamos a experienciar?
Então, só têm de estar atentos às muito boas publicações e sessões de esclarecimento que este movimento vai lançando e organizando.
O que se segue, é a mais recente dessas sessões de esclarecimento, que são semanalmente emitidas via Internet e que este movimento vai também publicando no seu canal no YouTube.
São o Movimento LaRouche, que é descrito como tendo os melhores serviços secretos privados do mundo. E, para constatar a inegável qualidade do seu trabalho, não é preciso ir mais longe do que um texto que eu traduzi e publiquei, há uns meses, neste meu blogue.
Querem saber porque razão está o Ocidente a tentar provocar uma guerra nuclear com a Rússia e seus aliados? Porque razão não falam os média de massas sobre o programa espacial chinês e o objectivo do último? Que possível alternativa promissora existe aos actuais problemas energéticos com que nos deparamos? O quão promissora é a aliança BRICS? Que alternativas económicas viáveis existem para mitigar o processo de Colapso que estamos a experienciar?
Então, só têm de estar atentos às muito boas publicações e sessões de esclarecimento que este movimento vai lançando e organizando.
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