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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Aécio Neves é também um fantoche da Monarquia Britânica (/NOM)


Coroa Britânica Derrotada na Primeira Volta das Eleições Brasileiras


6 de Outubro de 2014 [LaRouchePAC]

Os eleitores brasileiros derrotaram redondamente a operação de primeira escolha da Coroa Britânica para tirar o "B" dos BRICS na eleição presidencial deste mês no Domingo, quando a ambientalista brasileira favorita do Príncipe Filipe, a querida da Cidade de Londres Marina Silva, foi tirada da corrida na primeira volta. Silva ficou num distante terceiro lugar com apenas 21% dos votos, apesar dos melhores esforços de Londres e dos seus amigos "multimilionários verdes" brasileiros.

A Presidente incumbente Dilma Rousseff, comprometida em fortalecer a participação do Brasil na renascença global que está a tomar forma em torno do agrupamento BRICS, ganhou 41% dos votos na primeira volta e irá enfrentar Aécio Neves, o político ligado à família Rothschild que ganhou 34% dos votos, na corrida final de 26 de Outubro.

Nunca limitado a uma única operação, o império está apressadamente a reagrupar forças em torno de Aécio, que é igualmente um fantoche britânico. Marina, queixando-se de que não é uma "perdedora", deixou claro que tenciona dar o seu apoio a Aécio. Marina foi favorecida pelos criminosos de Londres-Wall Street da Coroa por uma razão, contudo. Nunca tendo sido eleita, a sua candidatura foi criada como a "nova face" para o velho e moribundo sistema económico, apelando, ao estilo de Obama, a desejos de "mudança".

Os brasileiros conhecem bem o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) de Aécio: o país desintegrou-se sob a sua governança entre 1992 e 2002. O que preocupa Londres, é que Dilma Rousseff derrotou Marina Silva, em particular, apontando os holofotes para os banqueiros criminosos que querem levar os brasileiros de volta para uma situação de fome. Mesmo antes de serem contados os votos no dia 5 de Outubro, a revista de Londres Economist queixou-se de que Dilma tinha magoado "a popular ex-activista ambientalista [Marina] (...) com integridade pessoal, as suas propostas muito sensatas e convencionais e promessa de uma nova política", dizendo que o plano de Marina de fazer passar legislação que tornasse o Banco Central independente de qualquer "interferência" governamental, iria "dar poder a banqueiros manhosos". O Financial Times da mesma maneira queixou-se de que Dilma estava a exibir anúncios de campanha que usavam uma cena de um jantar fora de um filme de baixo custo de bandidos para atacar Marina por estar em conluio com os banqueiros criminosos.

Aécio pode ser derrotado facilmente nesse palco! Pouco tempo antes da eleição, Aécio anunciou que se fosse eleito, nomearia Armínio Fraga como seu Ministro da Fazenda. Fraga! A acção expõe a total falência política e económica da opção britânica no Brasil. Fraga supervisionou a pior política de austeridade/privatização do último governo PSDB de Fernando Henrique Cardoso, como chefe do Banco Central do Brasil entre 1999 e 2002. Foi Fraga, um executivo do [fundo de cobertura] Quantum Fund de Soros na altura em que foi nomeado para chefiar o Banco Central do Brasil, quem supervisionou a política hiperinflacionária de Soros do "muro de dinheiro" para impedir que o Brasil mandasse abaixo o sistema financeiro global. E quando deixou esse cargo, fundou o seu próprio, enorme fundo de cobertura. Como tal, nas suas declarações pós-eleitorais ontem à noite, Dilma atacou exactamente as políticas que Aécio representa. Com este voto, "o povo brasileiro acaba de dizer que não quer os fantasmas do passado de volta, como recessão, arrocho, desemprego. E que novamente teremos disputa com PSDB, que governou apenas para um terço da população e esqueceu os mais necessitados. Eles quebraram o país três vezes, impuseram juros que chegaram a 45% (...) e jamais promoveram políticas de inclusão social e de redução da desigualdade". E tentaram privatizar as companhias petrolífera e eléctrica estatais, Petrobras e Furnas e os grandes bancos públicos do Brasil, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Ela podia também ter dito verdadeiramente, que a eleição de 26 de Outubro é entre os BRICS e Soros.

sábado, 4 de outubro de 2014

Mais do Movimento LaRouche, sobre a próxima eleição brasileira


Eleição Brasileira, Uma Batalha pelos BRICS ou Sistema Transatlântico


24 de Setembro (LPAC) - A eleição presidencial de Outubro do Brasil irá decidir se o Brasil continua a desempenhar um papel em criar a nova ordem mundial com o resto das nações dos BRICS, ou se irá saltar de volta para o Titanic transatlântico, justamente na altura em que este se afunda. Dois candidatos, Marina Silva e Aécio Neves, insistem que o Brasil se deve afundar com o sistema transatlântico e estão determinados em derrotar a candidatura de reeleição da Presidente Dilma Rousseff, por estar ela empenhada em que o Brasil se desenvolva como parte da dinâmica BRICS. A Monarquia Britânica e a Cidade de Londres estão a apoiar Marina como a sua melhor aposta para tirar o Brasil dos BRICS e da explosão de desenvolvimento sul-americano associado em marcha.

"O Estados Unidos de Obama terá muita afinidade com o Brasil de Marina Silva", disse ao serviço de notícias EFE Maurício Rands, co-coordenador da plataforma de Marina conjuntamente com a multimilionária "Neca" Setúbal, a 19 de Setembro, apelando ao Brasil para se realinhar com os EUA de Obama. O programa de Marina pretende assinar acordos de livre-comércio à custa do bloco MERCOSUL na América do Sul, criticando especificamente a Argentina neste aspecto; relega os BRICS a uma linha, desvalorizando-os como um grupo "heterogéneo" que tem mais diferenças do que concordâncias; e ataca as relações de comércio do Brasil com a China. O antigo Presidente Fernando Henrique Cardoso, que tem sido controlado por George Soros desde a sua presidência dos anos 1990, do mesmo modo assegurou a Andrés Oppenheimer do Miami Herald a 17 de Setembro, que Marina iria acabar com a "cumplicidade do governo brasileiro com os delitos da Argentina" [sic] e focar-se em "inserir o Brasil" em negócios de comércio livre com o Ocidente.

A Presidente Dilma, que destacou o seu firme empenhamento nos BRICS e na integração sul-americana numa entrevista publicada pelo Pravda.ru a a 22 de Setembro, teve como alvo esta semana o sistema bancário imperial dentro do Brasil através do qual a Monarquia Britânica há muito que tem deixado o país estropiado através de taxas de juro usurárias que alimentaram o carry trade internacional que pilhou o Brasil.

Marina pretende dar aos "banqueiros" os poderes de decisão da Presidente e do Congresso Nacional sobre assuntos que têm um efeito directo "sobre a sua vida e de sua família", tais como "os juros que você paga, seu emprego, preços e até salários", ripostou a Presidente numa animada entrevista ao programa Bom Dia Brasil da TV Globo emitida a 22 de Setembro. Os seus anfitriões horrorizados da Globo acusaram-na de "colocar medo nas pessoas"; A TV Globo, afinal de contas, é propriedade de três multimilionários da família Marinho que estão no centro das operações da WWF do Príncipe Filipe no Brasil.

A Presidente Dilma respondeu apontando para o programa eleitoral de Marina, que promete tornar o Banco Central independente do governo. Isso iria tornar esse banco num "quarto poder" do governo, ripostou Dilma, acrescentando que Marina também promete reduzir o papel dos bancos públicos. Londres está furiosa que o Brasil tenha recusado privatizar os seus grandes bancos públicos, os quais, apesar da sua liderança cautelosa, têm proporcionado algum crédito nacional a taxas de juro mais baixas à economia doméstica.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Por que não deve, quem é brasileiro, votar em Marina Silva

(Tradução de um recente comunicado de imprensa emitido pelo "Serviço de Notícias da Executive Intelligence Review" em LaRouchePub.com.)

Marina Silva: Candidata Anti-BRICS da Monarquia Britânica no Brasil


3 de Setembro, 2014 (SNEIR) - A decrépita Monarquia Britânica pensa que arranjou uma estratégia para tirar o Brasil dos BRICS, impor novamente as políticas económicas que reduziram a Europa e os EUA a escombros e lançar uma "revolução colorida" que desmembre inteiramente o Brasil. Das cinzas de uma queda de avião ainda por explicar que matou o candidato presidencial do PSB Eduardo Campos no mês passado, a Monarquia foi bem sucedida em fazer da domesticada da esquadra de ataque ambiental da WWF do Príncipe Filipe, Marina Silva, a candidata presidencial do PSB. Sondagens eleitorais recentes apontam para que Silva poderia surgir como primeira ou segunda na primeira volta eleitoral de Outubro com a actual Presidente Dilma Rousseff e que poderá ganhar uma segunda volta.


Fosse Silva ganhar, a participação do Brasil no programa dos BRICS seria finalizada. A antiga Ministra do Meio Ambiente Silva foi escolhida há anos como um projecto da Monarquia Britânica. Em Outubro de 2008, o Príncipe Filipe condecorou pessoalmente Silva com a Medalha de Conservação do Duque de Edimburgo, pelo seu trabalho em transferir o controlo de grandes porções do território amazónico do Brasil para a WWF e outros interesses privados, com o Programa Áreas Protegidas da Amazónia (ARPA) da WWF. Quando o governo britânico convidou Silva para ser uma de oito portadores de tochas na abertura dos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres, o Ministro dos Desportos Aldo Rebelo respondeu simplesmente:
"A Marina sempre teve boas relações com as casas reais da Europa e a aristocracia europeia. Nós não podemos decidir quem a Família Real vai convidar..."
Outra proeminente base de apoio de Silva - para além dos evangélicos conservadores, dos quais ela é uma - são os multimilionários brasileiros. Depois de ganhar 19% dos votos nas eleições presidenciais de 2010 concorrendo pelo Partido Verde, com o multimilionário Guilherme Leal como seu parceiro vice-presidencial, o amigo íntimo de Leal presidente da WWF-Brasil, Álvaro de Souza, a chefiar o comité de finanças da campanha e o chefe da parceria Brasilinvest do Lorde Rothschild, Fernando Garnero, a juntar-se ao Partido Verde para a campanha, Silva foi entregue à multimilionária Maria Alice Setúbal, que ajudou a montar a "Rede Sustentabilidade" como a plataforma de onde a injectar nas eleições de 2014. Numa recente (27 de Agosto) promoção de Silva, a Forbes apontou "Neca" Setúbal, herdeira da família que possui o Banco Itaú, maior banco privado do Brasil, e coordenadora da presente campanha de Silva, como uma possível chefe de gabinete ou ministra, caso Silva ganhe. A revista citou as garantias de Setúbal de que Silva "se está a rodear de pessoas que compreendem os mercados e ela está empenhada em ganhar a confiança do poder estabelecido financeiro".

A plataforma eleitoral de Silva promete:

  • Tirar o Brasil da dinâmica BRICS em favor de acordos de mercado livre com um sistema europeu e dos EUA moribundo e promete fazer o MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) submeter-se à Parceria Trans-Pacífico.

  • Retornar às falhadas políticas económicas de mercado financeiro de disciplina fiscal, metas de inflação, um câmbio flutuante e estrita autonomia do Banco Central; montar um Conselho de Responsabilidade Fiscal "independente" para supervisionar os gastos governamentais; cortar protecção à indústria doméstica e contar com interesses privados (PPP) para construir infra-estrutura.

  • Impor o genocídio verde da Coroa Britânica com a promoção de agricultura de "baixo carbono", consumo reduzido de combustíveis fósseis, dependência em biomassa primitiva, biocombustíveis, fontes de energia solares, eólicas, ondomotrizes e geotérmicas - e não nucleares. Quando Silva soube após o seu comunicado de 28 de Agosto que a sua plataforma ainda continha o apoio à energia nuclear que tinha sido incluído no programa eleitoral do seu agora-falecido companheiro de campanha, Campos, a sua campanha emitiu uma correcção em 24 horas removendo todo o apoio à energia nuclear.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Quem melhor explica a actual situação política internacional

Acabaram por ser a última muito boa fonte que descobri, no meu processo de procura por fontes credíveis e de qualidade que denunciem o projecto da Nova Ordem Mundial e são, ao mesmo tempo - e de longe - a melhor de todas as fontes que conheço, no que toca a fazer um constante apanhado geral sobre o que, de mais e de muito importante, se passa e tem passado, neste incrível Mundo em que vivemos - e sobre o que o Império Britânico, que ainda opera nas sombras (como, mais correctamente, gostam eles de chamar ao movimento da NOM) vai fazendo, para tentar dominar este Planeta.
São o Movimento LaRouche, que é descrito como tendo os melhores serviços secretos privados do mundo. E, para constatar a inegável qualidade do seu trabalho, não é preciso ir mais longe do que um texto que eu traduzi e publiquei, há uns meses, neste meu blogue.
Querem saber porque razão está o Ocidente a tentar provocar uma guerra nuclear com a Rússia e seus aliados? Porque razão não falam os média de massas sobre o programa espacial chinês e o objectivo do último? Que possível alternativa promissora existe aos actuais problemas energéticos com que nos deparamos? O quão promissora é a aliança BRICS? Que alternativas económicas viáveis existem para mitigar o processo de Colapso que estamos a experienciar?
Então, só têm de estar atentos às muito boas publicações e sessões de esclarecimento que este movimento vai lançando e organizando.
O que se segue, é a mais recente dessas sessões de esclarecimento, que são semanalmente emitidas via Internet e que este movimento vai também publicando no seu canal no YouTube.


(Aqui esta mesma emissão dobrada em castelhano - e aqui o correspondente canal no YouTube nesta língua.)